Projeto Costurando o Futuro mobiliza mulheres
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Roupas de cama e banho ganham versão artesanal ao passar pelas mãos de vinte mulheres da comunidade da Área de Proteção Ambiental do Amapá, em Rio Branco. O projeto “Costurando o Futuro” é desenvolvido pela Associação dos Moradores e Produtores Rurais da Estrada do Amapá (Amprea) em parceria com a Associação Vertente. Os recursos provêm do Governo do Estado com apoio do Sebrae.
Mulheres que viviam a rotina de donas de casa expandiram seus conhecimentos, diminuíram o isolamento e passaram a lutar para garantir renda. Antes, tiveram que buscar informação. Há dois anos desenvolvendo o projeto, o grupo está em nova fase. Depois de alguns testes, erros de produção e avaliações sobre a qualidade do produto, as mulheres têm o orgulho de expor nas prateleiras de uma respeitada loja de artigos de decoração os jogos de lençóis e toalhas.
Todo o ano de 2008 foi considerado pelas mulheres do projeto como “de desafios”. Era o momento do aprendizado. Elas participaram de capacitações oferecidas principalmente pelo Sebrae nas áreas de meio ambiente, direitos humanos, empreendedorismo, design e claro, costura. Os planos para 2009 são objetivos. Produzir e buscar mercado para alcançar um volume de clientes suficientes para atender à demanda de produção.
Notícia Publicada no jornal “Página 20”, de Rio Branco - AC
http://www.pagina20.com.br/
VIOLÊNCIA
Crimes cometidos por motivos banais preocupam
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Na opinião do professor de Ciências Sociais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luís Antônio Nascimento, os crimes de homicídios estão associados a fatores como à falta de capacidade de resolução dos problemas utilizando as “ferramentas” oferecidas pela cidadania, à incapacidade do Estado em punir quem comete um desses crimes, e a própria tolerância da sociedade para com esses criminosos causam o caos no qual a sociedade moderna está inserido. “O sujeito que não apreendeu isso resolve da forma mais primitiva desferindo tiros e facadas. Ele faz do uso da violência como a primeira resolução”, disse.
A psicóloga Márcia Miotto entende que a banalização não é do crime ou da violência, e sim da vida. Isto porque, na opinião dela, as pessoas não estão dando o devido valor que a vida merece. Na opinião dela, a futilidade ou a banalização da violência está diretamente ligada à busca do indivíduo pelo prazer. Nessa procura, as pessoas acabam ultrapassando os limites, deixam de lado os valores da cidadania, e acabam por praticar as maiores atrocidades como cometer crimes e delitos, por exemplo.
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus - AM
http://www.emtempo.com.br/
http://www.emtempo.com.br/
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