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O Instituto Médico Legal registrou sete mortes por conta de raios no período de 2006 até agora. Os casos registrados aconteceram nos municípios do Careiro da Várzea, Manacapuru e Manaus.
Com a chegada do período chuvoso no Amazonas, aumentam os riscos de acidente causados por descargas elétricas provenientes de raios. O fenômeno ocorre com freqüência na região, e chega a amedrontar os moradores, principalmente, aqueles que moram em terrenos de roçados ou descampados.
Desde 2006, o Instituto Médico Legal (IML) contabilizou sete mortes provocadas por descarga elétrica (raios). Acidentes por conta de raios são típicos no Amazonas, principalmente, quando ocorrem as chamadas chuvas de verão (fora do período chuvoso).
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Antônio Dias, recomenda que pessoas tomem algumas medidas preventivas. “É preciso que as pessoas evitem ficar em locais descampados, principalmente, nos elevados e muito abertos, sem nenhuma edificação”, alertou. O alerta não se restringe a apenas aos relâmpagos. O comandante também chamou a atenção da população para que, em dias de chuva forte, tenha cuidado redobrado com as crianças. “Principalmente para aquelas que moram próximas a bueiros abertos e igarapés. Isso porque pode vir uma enxurrada inesperada”, falou. Outra preocupação é referente a população que reside em áreas de risco onde existe a maior probabilidade de deslizamento, como encostas e barrancos. Para Antônio Dias, normalmente, esse período do ano é o mais perigoso.
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus – AM
http://www.emtempo.com.br/BIOPIRATARIA
Brasil é quarto no tráfico de animais.jpg)
O Brasil ocupa uma posição desonrosa no ranking mundial de tráfico de animais. É o quarto país que mais exerce a prática criminosa, atrás apenas da Malásia, Índia e Indonésia. A Europa é o principal mercado consumidor, seguida dos Estados Unidos. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estima que mais de 5 milhões de animais são enviados ilegalmente para o exterior todos os anos. Os números do tráfico surpreendem. Um pássaro como um cancão, por exemplo, é vendido pela pessoa que o captura na mata por R$ 10. O comprador revende em alguma capital brasileira por R$ 300 e, se a ave for exportada, será arrematada na Europa por R$ 7 mil. No Velho Mundo, aliás, uma arara chega a custar R$ 30 mil. A ousadia dos traficantes surpreende mais que os números.
Enquanto aves e macacos são exportados ilegalmente para serem domesticados, a maior parte dos anfíbios e peçonhentos capturados no Brasil e enviados para o exterior têm como destino a biopirataria. A constatação resulta em um atrito constante entre ambientalistas e cientistas que, a curto prazo, parece não ter fim. Os primeiros acusam os pesquisadores de venderem animais brasileiros para as indústrias farmacêuticas de outros países, enquanto os estudiosos afirmam que são constantemente cerceados e, por isso, o desenvolvimento científico brasileiro está ameaçado.
Notícia Publicada no jornal “O Guaporé”, de Porto Velho – RO
http://www.oguapore.com/TECNOLOGIA
Cientistas britânicos desenvolvem "osso injetável".jpg)
Cientistas da Universidade de Nottingham, na Grã-Bretanha, desenvolveram um material que pode ser injetado em ossos fraturados para ajudar em sua recuperação. A substância tem a textura de um creme dental e forma uma espécie de "molde" biodegradável, ao redor do qual o tecido ósseo cresce e se recompõe. Segundo os pesquisadores, a nova técnica poderia substituir os dolorosos enxertos ósseos em muitos casos. Eles agora devem iniciar os primeiros testes com pacientes na Grã-Bretanha, com esperança de começar a usar o material regularmente nos Estados Unidos dentro dos próximos 18 meses. De acordo com os cientistas, a vantagem da nova técnica em relação aos preenchimentos tradicionais está no processo de enrijecimento. O preenchimento convencional esquenta enquanto endurece, destruindo as células próximas, o que impede o seu uso em algumas partes do corpo. Já o polímero desenvolvido na Grã-Bretanha começa a endurecer apenas quando entra em contato com a temperatura do corpo. Além disso, o próprio processo de inserção é mais fácil, pois não necessita uma incisão cirúrgica, segundo o chefe da pesquisa, Kevin Shakesheff. Os enxertos tradicionais utilizam pedaços de ossos retirados de outra parte do corpo para preencher as fraturas. O cientista reconhece, no entanto, que o material tem limitações, como a maneira como "cola" ao osso. Segundo ele, uma fratura grave na perna, por exemplo, ainda necessitaria de pinos para evitar um colapso quando o paciente tentar andar. O novo material rendeu à equipe de Nottingham o prêmio Medical Futures, que honra as invenções médicas mais importantes do ano.
Notícia Publicada no jornal “O Guaporé”, de Porto Velho – RO
http://www.oguapore.com/Matérias selecionadas por Andressa Anjos, colaboradora do Blog Madrugador.
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