segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

CENTRO-OESTE MADRUGADOR (XLVII)

VEICULOS

Mais de 50 milhões de veículos serão relacrados


A partir de janeiro de 2009, começa a valer os novos lacres para as placas de automóveis em todo o Brasil. Com a norma aprovada pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cerca de 51 milhões de veículos devem ser relacrados no país. A mudança será feita aos poucos. Inicialmente nos carros novos, que receberão o primeiro emplacamento. Depois os que mudarem de município ou, por algum motivo, necessitarem de relacre. Os demais automóveis terão até dezembro de 2011 para se adequar ao novo modelo. Segundo o Denatran, por um pedido da Associação Nacional dos Detrans (AND), este prazo ainda pode ser estendido. Os novos dispositivos terão gravados os números das placas correspondentes, como uma espécie de impressão digital dos veículos. Com isso, o Denatran espera proteger os proprietários de fraudes, como a clonagem de placas. Outro ponto vantajoso do produto é que poderão ser rastreados desde o momento da fabricação até o instante em que serão colocados nos automóveis. De acordo com a lei, o Departamento de Trânsito (Detran) de cada estado e as instituições credenciadas para fazer o emplacamento de veículos só podem firmar convênios com empresas autorizadas pelo Denatran.

[O valor cobrado pelo dispositivo vai variar em cada Estado. De acordo com o Detran, estima-se que no Distrito Federal o valor do lacre aumente em quatro vezes. Desta forma, o produto que hoje custa R$ 10 passará para R$ 40. "Pode ser mais ou menos. Ainda não há nada certo", afirmou o órgão, em nota. Com base neste valor, seriam arrecadados cerca de R$ 2 bilhões para a modificação nas placas de todo o país. Só no Distrito Federal, onde a frota de veículos ultrapassa 1 milhão, este número seria de, aproximadamente, R$ 42 milhões.].


Notícia Publicada no jornal “Tribuna do Brasil”
Link: http://www.tribunadobrasil.com.br/
Link Foto: http://www.anacletobasso.com.br/sites/files/novasplacas.JPG


PPPs

Parceria Público-Privada ainda não saiu do papel


Ao completar quatro anos, a Lei 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que criou as Parcerias Público-Privadas (PPPs) ainda não saiu do papel em âmbito federal. O primeiro empreendimento que deverá reunir recursos públicos e privados deverá ser um projeto de irrigação em Petrolina (PE). A obra, chamada de Projeto Pontal, foi aprovada pelo Tribunal de Contas da União no início de dezembro, mas ainda precisa de licenciamento ambiental. O edital para a licitação do empreendimento deverá sair só no ano que vem.O Projeto Pontal começou a ser construído em 1996, com orçamento público, mas não avançou por falta de recursos. Por meio da PPP, as obras civis de infra-estrutura de irrigação, que devem custar R$ 94 milhões, serão financiadas pelo investidor privado que integrar a parceria. O governo vai entrar com até R$ 208 milhões ao longo de 25 anos, que é o prazo do projeto. Outros dois projetos na área de irrigação ainda estão em análise pelo governo: nos perímetros de Salitre e Baixio de Irecê, na Bahia. Alguns dos projetos idealizados inicialmente pelo governo para integrar as PPPs foram deixados de lado, como a construção da Ferrovia Norte-Sul, que será feita por meio de concessão comum. As rodovias BR 116-324, na Bahia; BR 116-381 e BR-040, em Minas Gerais, também serão feitas por concessão.

Notícia Publicada no jornal “Tribuna do Brasil”
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COPA DO MUNDO

2014: Chegou à hora da mobilização

A decisão da Fifa de aumentar para 12 as cidades que sediarão jogos da Copa de Mundo de 2014 ampliou consideravelmente as chances de Cuiabá, mas, ao comemorar o fato, na manhã deste sábado, o presidente do Comitê Pró-Copa no Pantanal, Yuri Bastos Jorge, exigiu a partir de agora, rápida mobilização e envolvimento da sociedade. Em férias fora do Estado, Yuri festejou o aumento do número de sedes, mas disse que já esperava isso. "Já estávamos certos disso, a considerar o tamanho do Brasil e sua diversidade. A Fifa ratificou o pedido da CBF".Agora, segundo Yuri, deve ter início uma nova etapa. "Com o aumento de nossas chances, é hora da sociedade mato-grossense agir. Precisamos nos mobilizar ao máximo, pois temos grandes chances. Isso vai depender de nosso envolvimento". "O Governo do Estado tem feito a sua parte. Estamos fazendo o possível e o impossível. Até agora, atendemos todos os requisitos exigidos pela Fifa e quanto a isso estamos na frente de várias capitais. Agora falta o preenchimento dos quesitos técnicos que ainda nos serão encaminhados", disse Yuri, se dizendo muito confiante. "Para conseguir essa sede, precisamos ter muita sorte. Quanto à questão política, estamos atuando e, acredito, com muita força. Nos resta rezar", invocou. Porém, Yuri adverte que tudo pode acontecer: "Podemos conquistar essa sede, como podemos perder. Eu trabalho com a hipótese de que vamos conseguir, mas essa é uma decisão que caberá a Fifa".O presidente do Comitê Pró-Copa acredita que Cuiabá estará concorrendo diretamente contra duas capitais: Campo Grande e Goiânia. Se a Fifa optar pela inclusão de uma capital 'pantaneira', o páreo ficará restrito a Cuiabá e Campo Grande. O projeto do Governo do Estado para a Copa 2014 é audacioso. O Estado pretende aplicar mais de 1 bilhão de reais na preparação de uma estrutura especial incluindo a construção de um novo estádio, vias de acesso, hotéis, modernização do aeroporto e até um metrô de superfície.


Notícia Publicada no jornal “Folha do Estado” – Mato Grosso
Link: http://www.folhadoestado.com.br/




Matérias selecionadas por Cristiane Condé, colaboradora deste blog.

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