
Provas de natação e canoagem realizadas no Rio Moa
Comunidades indígenas celebram a união durante as competições...
Gleilson Miranda/Secom
Provas de natação e canoagem marcaram o segundo dia de competição dos Jogos da Celebração. O cenário reflete a proposta do encontro e das competições: manter as tradições e a identidades dos povos. Foi com essa diretriz que a terra Poyanawa foi o local escolhido para abrigar os mais de 400 indígenas. Depois de uma hora de caminhada pela trilha na floresta amazônica com destino ao Rio Moa, os competidores iniciaram as provas.
Foram quatro baterias da categoria natação masculino, saindo da margem direita, percorrendo a praia, passando pela margem esquerda e voltando ao destino inicial. Os povos Kontanawa e Manshineri foram os primeiros colocados. Já no feminino o percurso da prova foi menor. As comunidades Kontanawa e Shanenawa lideram a competição.
Sentados no barranco ou nas árvores, os povos indígenas vibravam cada vez que os parentes entravam na água. A última competição de água foi a canoagem. Divididos também por categorias, duplas de índios disputaram mais essa categoria dos Jogos de Celebração, que acontecem no período de 10 a 14 deste mês na terra indígena Poyanawa. Os povos vencedores nessa modalidade da competição foram os Shanenawa, Kasinawa, Manshineri e Kontanawa.
No fim da tarde, as comunidades puderam acompanhar as disputas da prova de lanças. Cada etnia foi representada por um parente com direito a três lançamentos. A lança que alcançou a maior distância garantiu o primeiro lugar ao povo Shanenawa. Nesta segunda-feira, 13, os indígenas participam de mais duas competições - a corrida rústica e a prova de cabo-de-guerra.
Link: http://www.oriobranco.com.br/noticia.asp?idNoticia=3763

80 mil peixes ornamentais confiscados
Espécies seriam vendidas para aquariocultor na capital. Fiscais do Instituto Chico Mendes autuaram comandante do barco e uma mulher.
A equipe de fiscalização do Parque Nacional do Jaú, no noroeste do Amazonas, flagrou uma embarcação que transportava ilegalmente 80 mil peixes ornamentais pela hidrovia do rio Negro. A carga apreendida, composta por cardinais, corrydoras e acarás-bandeira, era procedente do município de Barcelos (a 396 km de Manaus) e estava dentro de um container a bordo da balsa Vovó Mocinha, que seguia para Manaus, onde provavelmente seriam comercializados os peixes.
Espécies seriam vendidas para aquariocultor na capital. Fiscais do Instituto Chico Mendes autuaram comandante do barco e uma mulher.
A equipe de fiscalização do Parque Nacional do Jaú, no noroeste do Amazonas, flagrou uma embarcação que transportava ilegalmente 80 mil peixes ornamentais pela hidrovia do rio Negro. A carga apreendida, composta por cardinais, corrydoras e acarás-bandeira, era procedente do município de Barcelos (a 396 km de Manaus) e estava dentro de um container a bordo da balsa Vovó Mocinha, que seguia para Manaus, onde provavelmente seriam comercializados os peixes.
As espécies seriam vendidas para um aquariocultor na capital amazonense. Os fiscais do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) autuaram o comandante do barco e uma mulher. Os dois foram multados em R$ 6.000 e responderão a processo penal por crime ambiental.Os peixes foram soltos em áreas internas e externas da reserva amazonense, que hoje é considerada por especialistas como uma das mais importantes do mundo.
Link: http://www.emtempo.com.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=10682&Itemid=109
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