As matérias foram postadas por Nathália Andrade
NUTRIÇÃO
Bolsa Família: Excesso de peso preocupa
Não só a quantidade, mas também a qualidade da alimentação é alvo da política de segurança alimentar. “O excesso de peso se tornou um problema até mais grave que o baixo peso, gerando aumento de problemas crônico-degenerativos na população”, alerta a técnica de alimentação e nutrição da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Cláudia Montal.
Tomando por base um estudo da secretaria em 169 municípios baianos, em 2008, 5,9% da população apresentou baixo peso, enquanto 28,1% estavam com sobrepeso e 15,8%, com obesidade.
Como forma de combate, diz Cláudia, o Estado vem investindo em educação. “Articulamos, junto aos municípios ações educativas, cursos de aproveitamento integral de alimentos, além de campanhas de aleitamento materno, já que é uma das formas mais eficazes de combater a desnutrição”, completa a nutricionista, que lista ainda o Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A e Prevenção de Anemia por Deficiências de Ferro, considerados problemas de saúde pública. “Hoje em dia, a gente come muito mal. A alimentação ou traz saúde ou traz doença”.
Outro programa em destaque é o Restaurante Popular. Funcionam em Salvador três unidades, duas mantidas pelo governo do Estado, na Liberdade e no Comércio; e a terceira gerida pelo poder público municipal, em Paripe. Em parceria com o governo federal, o município deve inaugurar uma quarta unidade, prevista inicialmente para instalação no Centro Histórico de Salvador, sem data ainda acertada.
Notícia Publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Link: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=983590
FAMÍLIA
A nova família cearense
Os quatro meninos brincam na sala de casa, no bairro Itaperi. Pulam nas camas, brincam com seus bonequinhos, correm, não ficam quietos. Todos são filhos do professor Fausto Medeiros Filho, 39. Solteiro, ele decidiu constituir uma família amparado pela lei da adoção e do afeto. Iniciativas como essa estão mudando o rosto da família cearense. Uma recente pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, em 15 anos, o número de pais que cuidam sozinhos dos filhos aumentou, enquanto que o de mães na mesma situação diminuiu no Brasil. Ao mesmo tempo, as leis que regem as famílias tornam-se mais flexíveis e plurais, propiciando arranjos até então inimagináveis.
A vontade que Fausto Medeiros tinha de ser pai vem de criança, desde que passou a tomar conta dos irmãos menores. A concretização do sonho, no entanto, só foi possível em setembro de 2001, seis anos depois de ter dado início ao processo de adoção, quando ainda morava em Pernambuco. "Foi um processo bastante difícil. Só depois soube que um homem solteiro havia adotado uma criança antes de mim, mas acabou devolvendo-a pouco tempo depois. Então, havia esse receio por parte da Justiça", explica.
A nova família, no entanto, esbarra na burocracia. Ações corriqueiras como expedir a carteira de identidade ou contratar um plano de saúde viram um tormento para quem foge do modelo papai-mamãe. "Quando a mulher é mãe solteira, ninguém pergunta quem é o pai. Mas quando digo que sou pai solteiro, todo mundo quer saber quem é a mãe ou onde ela está. A identidade dos meninos tem um X no lugar do nome da mãe, porque o sistema não reconhece outro padrão. Os órgãos públicos têm de se organizar para se adequar a essa nova estrutura familiar".
Notícia Publicada no jornal “O Povo” do Ceará
Link: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/826410.html
A nova família cearense
Os quatro meninos brincam na sala de casa, no bairro Itaperi. Pulam nas camas, brincam com seus bonequinhos, correm, não ficam quietos. Todos são filhos do professor Fausto Medeiros Filho, 39. Solteiro, ele decidiu constituir uma família amparado pela lei da adoção e do afeto. Iniciativas como essa estão mudando o rosto da família cearense. Uma recente pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que, em 15 anos, o número de pais que cuidam sozinhos dos filhos aumentou, enquanto que o de mães na mesma situação diminuiu no Brasil. Ao mesmo tempo, as leis que regem as famílias tornam-se mais flexíveis e plurais, propiciando arranjos até então inimagináveis.
A vontade que Fausto Medeiros tinha de ser pai vem de criança, desde que passou a tomar conta dos irmãos menores. A concretização do sonho, no entanto, só foi possível em setembro de 2001, seis anos depois de ter dado início ao processo de adoção, quando ainda morava em Pernambuco. "Foi um processo bastante difícil. Só depois soube que um homem solteiro havia adotado uma criança antes de mim, mas acabou devolvendo-a pouco tempo depois. Então, havia esse receio por parte da Justiça", explica.
A nova família, no entanto, esbarra na burocracia. Ações corriqueiras como expedir a carteira de identidade ou contratar um plano de saúde viram um tormento para quem foge do modelo papai-mamãe. "Quando a mulher é mãe solteira, ninguém pergunta quem é o pai. Mas quando digo que sou pai solteiro, todo mundo quer saber quem é a mãe ou onde ela está. A identidade dos meninos tem um X no lugar do nome da mãe, porque o sistema não reconhece outro padrão. Os órgãos públicos têm de se organizar para se adequar a essa nova estrutura familiar".
Notícia Publicada no jornal “O Povo” do Ceará
Link: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/826410.html
POLÍCIA
Polícia tira de circulação 363 armas de fogo
O trabalho realizado em conjunto entre as Polícias Civil e Militar do Estado de Sergipe tiraram de circulação mais de 363 armas de fogo somente em 2008. De acordo com dados divulgados pela Secretária de Segurança Pública (SSP), no ano de 2007, a Polícia Civil apreendeu 432 armas de fogo, onde foi pago R$ 157.600 em gratificações aos profissionais, em cumprimento a lei Estadual 5.659/05. Nos nove primeiros meses de 2008, as ações desencadeadas pela PC resultaram em 226 armas retiradas de circulação.
Conforme dados estatísticos fornecidos pela assessoria de comunicação da Polícia Militar do Estado de Sergipe (PM/SE), nos anos de 2006 e 2007 a instituição registrou um número de 325 armas de fogo apreendidas. Nos cinco primeiros meses de 2008, as ações desencadeadas na cidade pela corporação resultaram em 137 apreensões.
O coronel explica que para cada arma apreendida o policial recebe uma gratificação de R$ 400 reais. Se a apreensão foi realizada por uma guarnição haverá uma divisão. Por conta dessa medida, obviamente, não que isso tenha motivado aos policiais de exercerem esse tipo de atividade de apreenderem armas já que é um trabalho normal e faz parte da missão constitucional, frisou.
Pedroso contou que após a apreensão as armas são conduzidas para o quartel onde é produzida uma série de documentos, principalmente o Relatório de Ocorrência Policial (ROP). Esses documentos são encaminhados para a Secretaria de Segurança Pública onde o secretário faz uma portaria e encaminha para a Secretaria de Administração para realizar o pagamento da gratificação para os policiais que apreenderam a armas, disse Pedroso, salientando que se a apreensão contiver uma grande quantidade as armas são conduzidas o Exercito.
Notícia Publicada no “Jornal do Dia” de Sergipe
Link: http://www.guiademidia.com.br/acessar_jornal.htm?http://www.jornaldodiase.com.br
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