
Ferrari apreendida ainda está em Simões Filho
A Ferrari apreendida por falta de documentação pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Simões Filho, continua no posto policial. O carro pertence a um empresário de Feira de Santana e está avaliado em R$ 1,5 milhão. Com esse valor seria possível adquirir 60 carros populares no Brasil, por R$ 25 mil cada.
O veículo foi apreendido na última sexta-feira pela PRF, na BR-324 quando o motorista foi parado numa blitz sem o registro de emplacamento do veículo. A ferrari só será liberada depois que a documentação for regularizada junto ao Detran.
Notícia publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Link: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=988782

Bahia é 3º em proteção a vítimas e testemunhas
Já são duas semanas desde que Eric Conceição de Araújo, 32, teve de deixar a residência em Jardim Nova Esperança, periferia da capital, ameaçado por traficantes, e buscar refúgio na casa de um amigo. Junto a ele, mulher e seis filhos, que vão de 5 a 15 anos, se agarram a um último fio de esperança: o ingresso no Programa de Apoio e Proteção a Testemunhas, Vítimas e Familiares de Vítimas da Violência (Provita).
Solicitado por evidente ameaça à vida ou integridade física, sob sigilo absoluto, o programa na Bahia é o terceiro em volume de beneficiários, atrás de São Paulo e Pernambuco. Enquanto a média de protegidos estimada pelo convênio federal é de 60 pessoas, o Provita local já atendeu a 88 indivíduos, entre testemunhas, vítimas e familiares, de janeiro a agosto deste ano, num total de 26 casos.
VERBAS – O aumento da violência nos últimos anos, com conseqüente crescimento da demanda, determinou um incremento na verba estadual, a partir do ano que vem. De R$ 200 mil, o Provita passará a contar com R$ 400 mil ao ano, oriundos da contrapartida do Estado ao convênio com o Ministério da Justiça, no valor de R$ 1,048 milhão.
META – O incremento na verba estadual pode contribuir para a ampliação dos atendimentos. A meta é chegar a 80 beneficiários com folga no orçamento. “Já tem aumentado sensivelmente o número de ingressos. Antes, ficava em 50 e o mínimo hoje é de 65”, avalia Maurício Araújo, da Associação de Advogados de Trabalhadores Rurais do Estado (AATR). O grupo é o executor do Provita na Bahia, escolhido pelo Fórum de Entidades de Direitos Humanos.
Notícia publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Link:http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf;jsessionid=6169B40B262D62500EFA01A5E3A83644.jbossdube1?id=988911

Sobe 15% assaltos a ônibus intermunicipais
De janeiro a setembro deste ano, houve aumento de 15% na quantidade de assaltos a ônibus nas rodovias da Bahia. De acordo com dados da Associação de Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário (Abemtro), as vias mais cobiçadas pelos bandidos são a BR-324 e a BA-093. Pontos de ligação para cidades como Catu, Dias D’Ávila, Mata de São João e Alagoinhas, os coletivos nestas vias têm grande adesão dos passageiros que saem da capital todos os dias e seguem para estudar ou trabalhar nesses municípios.
Na empresa Expresso Alagoinhas, por exemplo, foram 37 assaltos de janeiro até este domingo, 19. O número é mais que o dobro de todo o ano passado, com 18 ocorrências. São 70 horários de viagem todos os dias, com coletivos saindo da rodoviária de Salvador a cada 30 minutos. Segundo a diretora da empresa, Ana Piñeiro, cerca de 110 mil pessoas são transportadas todos os meses e 70% das linhas passam pelas BR-324 e BA-093.
Somente no último final de semana foram três novos assaltos (dois sábado e um domingo). Dois funcionários da Expresso estão afastados das funções depois de agressões físicas durante a ação dos bandidos. “Chegamos a ser assaltados duas vezes no mesmo dia”, lamenta.
Notícia publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Link:http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf;jsessionid=6169B40B262D62500EFA01A5E3A83644.jbossdube1?id=988904

296 mil crianças e adolescentes trabalham no Ceará
“É melhor trabalhar do que pedir ou roubar”. Esse é um argumento comum entre os pais de baixa renda para justificar a exploração do trabalho infantil. Apesar das ações de fiscalização que vem sendo realizadas por diversas entidades, a falta de conscientização da população ainda é uma das maiores barreiras.
O resultado disso é que, atualmente, 4,8 milhões de crianças continuam tendo a mão-de-obra explorada no País, sendo 296 mil no Ceará, conforme a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgada pelo IBGE, que traz dados de 2007.Para somar forças à luta para a erradicação do trabalho infantil, o Ministério Público do Trabalho iniciou, ontem, um curso de capacitação com foco centrado na educação, realizado no Hotel Amuarama.
A iniciativa, que conta com a parceria da Universidade Federal do Ceará (UFC) e União dos Dirigentes Municipais de Educação do Ceará (Undime-CE), foi denominada Programa de Educação Contra a Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Peteca).Ainda na primeira fase, o objetivo da iniciativa é capacitar 92 coordenadores pedagógicos municipais (12 de Fortaleza e 80 de outros 55 municípios) sobre os direitos das crianças e adolescentes, com atenção especial ao não-trabalho.
Serão 40 horas de aula, que prosseguem até sexta-feira próxima, discutindo temas como a importância de vivenciar a infância, aspectos históricos e culturais do trabalho infantil, as piores formas de trabalho, prejuízos para a saúde e educação, além dos princípios legais para a proteção da infância e adolescência.
Notícia publicada no jornal “Diário do Nordeste” do Ceará
Link: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=582612

Queda no valor da CNH será maior que 5%
O valor gasto para conseguir a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Alagoas vai cair “doa em quem doer”. Essa é a conclusão dos membros da comissão criada no Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AL) para avaliar os gastos e propor um novo valor pelo serviço prestado nos Centros de Formação de Condutores (CFCs).
Depois da terceira reunião com representantes das empresas conveniadas ao Detran, a comissão ainda se depara com a resistência das auto-escolas e clínicas médicas conveniadas à decisão do diretor-presidente do órgão, Antônio Sapucaia, de reduzir o valor cobrado pela emissão do documento.
O presidente da comissão, Luiz Henrique Ferreira Silva, explica que o alagoano paga hoje R$ 585,00 pelas aulas e taxas de acesso à sua primeira Carteira. Segundo ele, desse total, apenas R$ 100,00 vai para o Detran, enquanto o restante fica no CFC onde o processo foi cumprido.
Notícia publicada no jornal “Gazeta de Alagoas”
Link: http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=136323&ass=11&data=2008-10-21
As matérias foram postadas por Nathália Andrade ao pesquisar jornais do Nordeste
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