domingo, 30 de dezembro de 2007

PARA SONHAR NÃO HÁ CENSURA PRÉVIA


Se uma cidade, um Estado e uma Nação pudessem definir seu futuro, os pernambucanos e, em parte, os nordestinos, pediriam, em sua maioria, a adoção de medidas capazes de erradicar, em médio prazo, o analfabetismo; diminuir a miséria de grande parte da população e reduzir a violência.

Para dar um basta na miséria, sem recorrer às medidas assistencialistas, paternalistas, seriam necessárias ações concretas, engajando contingentes populacionais em obras públicas, principalmente na implantação de sistemas de abastecimento d’água e saneamento.

Para erradicar o analfabetismo, deveria ser adotada uma operação de guerra, trocando as armas por lápis, cadernos, computadores e transformando prédios públicos e privados abandonados em salas de aula e convocando professores aposentados para juntarem esforços com os atuais mestres para, numa ação conjunta, acabar, de uma vez para sempre, com essa chaga social.

Com educação, emprego e renda, os níveis de violência tendem a baixar. Mas para isso, o proselitismo político deveria dar lugar a ações concretas do Poder público, respaldadas pelo engajamento da sociedade.

Tudo isso seria possível porque homens e mulheres podem sonhar.

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