ministério público de pernambuco mostra cartão amarelo
Postamos, ontem (17 de abril), texto sobre as omissões na
abordagem da Imprensa e a indefinição das autoridades no caso do torcedor do Náutico,
atingido, na noite de 16 de fevereiro, com um tiro na cabeça.
Mas uma luz surgiu. Ou melhor, o Ministério Público de
Pernambuco deu cartão amarelo aos envolvidos no incidente. O MPPE está atento
ao fato: continua trabalhando no caso Lucas Lyra, atingido antes da partida dos
alvirrubros, contra a equipe do Central, pelo Campeonato Pernambucano.
Além de José Carlos Feitosa Barreto, que foi denunciado como autor do disparo, o MPPE denunciou também o diretor da empresa Pedrosa, Antero Parahyba, o sócio Lourival Bandeira de Melo, e o borracheiro da empresa, Edemir Marcolino da Silva.
"Os denunciados contratavam pessoas sem critério ou preocupação de qualquer ordem para trabalhar como 'pseudo-seguranças', em contato com o público nas grandes aglomerações e em situações de estresse. Aconteceu com o Lucas, mas poderia ter sido com qualquer um", explica a promotora de Justiça Helena Martins.
A denúncia acusa, inclusive o José Carlos, por homicídio qualificado, com o agravante da pena ser aumentada de 1/3 até a metade, quando o crime é praticado por milícia privada, sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio.
Além de José Carlos Feitosa Barreto, que foi denunciado como autor do disparo, o MPPE denunciou também o diretor da empresa Pedrosa, Antero Parahyba, o sócio Lourival Bandeira de Melo, e o borracheiro da empresa, Edemir Marcolino da Silva.
"Os denunciados contratavam pessoas sem critério ou preocupação de qualquer ordem para trabalhar como 'pseudo-seguranças', em contato com o público nas grandes aglomerações e em situações de estresse. Aconteceu com o Lucas, mas poderia ter sido com qualquer um", explica a promotora de Justiça Helena Martins.
A denúncia acusa, inclusive o José Carlos, por homicídio qualificado, com o agravante da pena ser aumentada de 1/3 até a metade, quando o crime é praticado por milícia privada, sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio.
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