Confirmado: Cuiabá é candidata à sede da Copa 2014

Além de Blatter, compareceram à solenidade desta quarta-feira o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o governador José Serra, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, Pelé, os presidentes da FPF, Marco Polo del Nero, e do São Paulo, Juvenal Juvêncio.Serra reiterou que São Paulo tem a intenção de receber a abertura do Mundial e aposta que o Rio de Janeiro organizará a final. "O Maracanã tem uma dívida, que vem da Copa de 1950, e o encerramento da Copa deve ser lá. São Paulo segue pleiteando a abertura, mas nada está definido", explicou.Para o Rei do Futebol, o local que receberá a primeira partida da Copa não é importante. "Para os jogadores da seleção não há diferença, só para os governantes. Acho que mais importante do que sediar a abertura é trabalhar para organizar um bom Mundial". ressaltou. Quem também esteve no Palácio dos Bandeirantes foi o governador do Amazonas, Eduardo Braga. Informações de bastidores dão conta que Manaus, capital do estado, briga com Belém do Pará por uma vaga destinada à sede da Copa do Mundo da região Norte do País. Se depender do apoio de José Serra, a capital amazonense pode começar a celebrar sua inclusão no seleto grupo das 12 cidades escolhidas como sedes do Mundial no Brasil. "Tem que haver ao menos uma sede do Norte e acredito que Manaus é ideal para isso".A comitiva presente ao almoço no Palácio dos Bandeirantes deixou a sede do governo paulista e seguiu para o Museu do Futebol, localizado no estádio do Pacaembu, onde fará uma rápida visita às relíquias expostas no local desde o final de 2008.
Notícia Publicada no jornal “Só Notícias”
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BOVINOS E BUBALINOS
Missão inicia visita a fazendas e frigoríficos

Os europeus vão visitar várias regiões, pois o objetivo é fazer uma “amostragem” de todo o Estado de Mato Grosso até a próxima sexta-feira, quando está previsto o encerramento da visita. A SFA não divulgou o roteiro nem os nomes dos integrantes da missão. Outros Estados, como Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande também estão incluídos na agenda. Entre as exigências previstas no programa de rastreabilidade está a adoção de brincos ou chips eletrônicos para a identificação dos bovinos, bem como o seu registro por um período mínimo de 90 dias na base de dados do Mapa.
A visita prevê também vistoria à fronteira com a Bolívia e aos frigoríficos. Em Mato Grosso, sete plantas industriais estão aptas a exportar para o bloco europeu, sendo três unidades do Grupo Friboi e uma do Marfrig, Quatro Marcos, Grupo Arantes Alimentos e Mercosul. O superintendente da Associação dos Criadores (Acrimat), Luciano Vaccari, diz que todas as fazendas de Mato Grosso integrantes da lista elaborada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) cumprem as exigências européias previstas no Sisbov.
“Não há nada de extraordinário nesta visita, os europeus estão apenas cumprindo o protocolo dentro de uma programação feita anteriormente na última vez que aqui estiveram. Eles vão apenas verificar se os procedimentos estão sendo cumpridos”, explicou Vaccari. Segundo ele, as 136 fazendas a serem vistoriadas pela missão da União Européia estão habilitadas e preparadas para receber a visita dos técnicos.
INSEGURANÇA
Lojista quer reforço

De acordo com o presidente da CDL, José Alberto Vieira de Aguiar, o número de câmeras na capital mato-grossense está muito aquém do suficiente. “Estranhamos esse número numa Capital como Cuiabá. Em Uberlândia, por exemplo, são mais de 70 câmeras”, compara o presidente. Ambas as cidades possuem populações pouco superiores a 500 mil habitantes. “Aqui em Cuiabá, estamos ao ‘Deus-dará’”, arremata. A CDL informa que, recentemente, foram registrados assaltos a comerciantes que temem se identificar, com medo de represálias. Uma lotérica foi alvo de bandidos nos últimos dias e nem o funcionários do projeto Faixa Verde, de controle do estacionamento de veículos em vias públicas, foram poupados por bandidos. Para a CDL, as rondas policiais devem ser intensivas na Capital, principalmente na região central, devido à rotineira circulação de pessoas portando dinheiro. Porém, Aguiar explica que a insegurança nas ruas não é uma questão problemática restrita somente ao comércio. O raciocínio é simples: “Se o comércio não vende, Estado e município não arrecadam. Sabemos que a insegurança é um dos principais fatores na inibição de circulação de consumidores, o que influencia também negativamente no quadro econômico como um todo”.
Notícia Publicada no jornal “Diário de Cuiabá”
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Matérias selecionadas por Cristiane Condé, colaboradora deste blog.
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