Bactéria transgênica elimina poluentes
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Foi ao saber que a bactéria Cupriaviuds metallidurans vive na natureza em águas próximas a minas --ingerindo e eliminando metais pesados-- que o engenheiro químico Ronaldo Biondo optou por usar técnicas de engenharia genética para melhorar o processo. Ele passou, então, a tentar fazer o micróbio aumentar sua capacidade de grudar nos íons metálicos para não deixá-los livres, poluindo o ambiente.
Como os tóxicos metais pesados soltos na água em geral são efluentes de mineração, Schenberg explica que uma das aplicações imediatas dessa técnica biotecnológica transgênica é exatamente nesse setor. Tanto é verdade que o projeto --já premiado pela Agência Nacional de Águas-- contou com recursos da mineradora Vale.
A empresa abriu mão das duas patentes feitas para a bactéria autolimpante, que estão em nome da USP, desde que ela tenha o direito de usar o invento sem custos. A Vale também pediu que os direitos de uso do micróbio não sejam repassados para outras mineradoras.
Notícia Publicada no jornal “O Guaporé”, de Porto Velho - RO
http://www.oguapore.com/
PERIGO
Acidentes com barcos já mataram 87 neste ano
A imprudência é a principal causa de naufrágios, que triplicaram nos últimos dois anos no Estado do Amazonas. Só este ano, 87 passageiros morreram em acidentes com barcos. Foram 53 acidentes, o maior registro dos últimos quatro anos. No mais grave, no mês de maio, 48 mortes.
Segundo pescadores e oficiais de náutica ouvidos pela Agência Brasil, acidentes de barco na Amazônia são muito comuns. A maioria dos barcos que trafegam na região é construída de maneira tradicional, como se faz a mais de dois séculos, ou seja, sem utilizar recursos e tecnologias de engenharia naval – que na opinião de especialistas poderiam possibilitar um transporte mais rápido, seguro e eficiente.
Estudo realizado pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) revela que há excesso de carga e passageiros nos barcos, falta limpeza e conservação (inclusive de bóias e coletes de salva-vida). Segundo a pesquisa, a alimentação servida é de péssima qualidade; e faltam informações aos passageiros sobre segurança.
De acordo com o presidente da Federação das Associações de Pescadores Profissionais do Estado do Amazonas, Ronildo Nogueira Palmeri, acidentes com pescadores (inclusive com mortes) acontecem todas as semanas, mas nem sempre é divulgado, até mesmo para a Capitania dos Portos.
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus - AM
http://www.emtempo.com.br/
http://www.oguapore.com/
PERIGO
Acidentes com barcos já mataram 87 neste ano
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Segundo pescadores e oficiais de náutica ouvidos pela Agência Brasil, acidentes de barco na Amazônia são muito comuns. A maioria dos barcos que trafegam na região é construída de maneira tradicional, como se faz a mais de dois séculos, ou seja, sem utilizar recursos e tecnologias de engenharia naval – que na opinião de especialistas poderiam possibilitar um transporte mais rápido, seguro e eficiente.
Estudo realizado pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) revela que há excesso de carga e passageiros nos barcos, falta limpeza e conservação (inclusive de bóias e coletes de salva-vida). Segundo a pesquisa, a alimentação servida é de péssima qualidade; e faltam informações aos passageiros sobre segurança.
De acordo com o presidente da Federação das Associações de Pescadores Profissionais do Estado do Amazonas, Ronildo Nogueira Palmeri, acidentes com pescadores (inclusive com mortes) acontecem todas as semanas, mas nem sempre é divulgado, até mesmo para a Capitania dos Portos.
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus - AM
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Matérias selecionadas por Andressa Anjos, colaboradora deste Blog.
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