
MT: 2º colocado na apreensão de madeira
Dez mil caminhões. Essa seria a quantidade necessária de veículos para transportar os 203 mil metros cúbicos de madeira ilegal apreendidas no Brasil de janeiro até o último dia 31 de outubro.
O Pará lidera o ranking de apreensões. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 70.655 m³ da madeira apreendida estava no Estado. Sendo 52.229 m³ em tora e 18.426 m³ de madeira serrada.
Em seguida vem o Mato Grosso com 30.573 m³ e Rondônia com 8.775 m³. Pará, Mato Grosso e Rondônia, aliás, apareceram em todos os relatórios mensais divulgados pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) entre os quatro Estados que mais desmataram a Amazônia Legal em 2008. É a partir dos indicativos de desmatamento dos satélites do Deter que as equipes de fiscalização do Ibama vão à campo apurar as irregularidades. São raras as vezes que o desmatamento não é comprovado.
Texto extraído do jornal O Documento
Dez mil caminhões. Essa seria a quantidade necessária de veículos para transportar os 203 mil metros cúbicos de madeira ilegal apreendidas no Brasil de janeiro até o último dia 31 de outubro.
O Pará lidera o ranking de apreensões. Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), 70.655 m³ da madeira apreendida estava no Estado. Sendo 52.229 m³ em tora e 18.426 m³ de madeira serrada.
Em seguida vem o Mato Grosso com 30.573 m³ e Rondônia com 8.775 m³. Pará, Mato Grosso e Rondônia, aliás, apareceram em todos os relatórios mensais divulgados pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) entre os quatro Estados que mais desmataram a Amazônia Legal em 2008. É a partir dos indicativos de desmatamento dos satélites do Deter que as equipes de fiscalização do Ibama vão à campo apurar as irregularidades. São raras as vezes que o desmatamento não é comprovado.
Texto extraído do jornal O Documento
Horário de verão X coração
Suécia – Um estudo que acaba de ser divulgado pelo Instituto Karolins, daquele país, indicou que adiantar os relógios em uma hora por causa horário de verão aumenta o risco de infartos.
Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo garante que os casos de acidentes com o coração aumentam em cerca de 5% na semana seguinte ao ajuste dos relógios, principalmente nos três primeiros dias.
"A hora de sono perdida e os conseqüentes distúrbios de sono que isto provoca são as explicações mais prováveis", disse o médico Imre Janszky, um dos pesquisadores envolvidos.
Texto extraído do jornal Coletivo
Publicado no New England Journal of Medicine, o estudo garante que os casos de acidentes com o coração aumentam em cerca de 5% na semana seguinte ao ajuste dos relógios, principalmente nos três primeiros dias.
"A hora de sono perdida e os conseqüentes distúrbios de sono que isto provoca são as explicações mais prováveis", disse o médico Imre Janszky, um dos pesquisadores envolvidos.
Texto extraído do jornal Coletivo
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