OMS expõe carência de médicos no Estado
Cinco municípios de Mato Grosso constam como sem atendimento médico na rede pública de saúde. Bom Jesus do Araguaia, Curvelândia, Glória d’Oeste, Nova Marilândia e Santo Afonso estão entre os 455 municípios brasileiros apontados pela falta de médicos em levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS). Criado em 1993, o Programa de Saúde da Família (PSF) opera nas cidades indicadas, o que contraria a pesquisa. Cada equipe, conforme determina o Ministério da Saúde, é composta no mínimo por um médico, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem e agentes comunitários de saúde (de número flexível). Este é o aparato comum da rede pública de saúde nos três municípios contatados, sem contar os consórcios com cidades vizinhas para o atendimento de casos mais complexos.
Notícia Publicada no jornal “DIÁRIO DE CUIABÁ”
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ECONOMIA
Grupo Naoum pede socorro
A crise no sistema financeiro mundial continua fazendo estragos à economia de Mato Grosso. Depois da agricultura – com o estouro da “bolha do subprime rural” – agora é a vez de a indústria sofrer os impactos da falta de liquidez no mercado. Primeiro foi a Sadia, que protelou o início da construção do abatedouro em Campo Verde (139 quilômetros ao sul de Cuiabá), no valor de R$ 650 milhões. Agora é a vez do Grupo Naoum, que controla as usinas de açúcar e álcool Santa Helena, Jaciara e Pantanal, na região de Jaciara, a entrar com pedido de recuperação judicial na cidade de Anápolis (GO), comarca da sede da empresa, na semana passada. O Grupo Naoum atua no mercado desde 1965 com a Usina Santa Helena de Açúcar e Álcool S/A, Usina Jaciara S/A e Usina Pantanal de Açúcar e Álcool. Couto afirma que o pedido de recuperação judicial foi decidido após uma avaliação criteriosa, que apontou ser esse o caminho mais viável frente ao cenário financeiro.
Notícia Publicada no jornal “DIÁRIO DE CUIABÁ”
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CIDADES
Um veículo é roubado a cada 51 minutos
A quantidade de veículos roubados no Distrito Federal aumentou 23% nos primeiros dez meses de 2008. Segundo um estudo divulgado pela Delegacia de Repressão a Furto e Roubo de Veículos (DRFV), a cada 51 minutos um motorista fica sem o veículo na cidade. A estatística leva em consideração os dados relativos ao mesmo período do ano passado. A pesquisa revela ainda que o número de pequenos furtos também subiu, porém em menor proporção, apenas 1%. De acordo com o estudo, enquanto o número de roubos ocorridos de janeiro a outubro de 2007 era de 1.321, este ano foram registrados 1.685 casos no mesmo período, ou seja, 23,5% a mais. A delegacia considera roubo apenas os casos em que há presença do proprietário do carro. Já as ocorrências de furtos, quando o dono toma ciência apenas após o ato, somaram 6.822 em 2008, 1% a mais que ano passado quando foram notados 6.691 acontecimentos do tipo. O delegado afirmou que os carros mais visados para furtos são o Gol e Uno. Quanto às motos, Martins revelou que não há preferência, porém são comuns os furtos da CG 125. Já para roubos, os ladrões preferem carros com maior potência, como Astra e Golf. "Muitos usam para cometer outros crimes, por isso precisam de automóveis mais velozes", completou. Em casos assim, o titular da DRFV garantiu que há um percentual de 90% de recuperação do automóvel. Em furtos, a chance é de apenas 10%. Martins explicou também que os roubos se dão principalmente em Ceilândia. Em seguida estão as regiões de Taguatinga e Samambaia. Já os furtos são mais comuns na Asas Norte e Sul e na Esplanada dos Ministérios. O motivo, segundo o delegado, é o fato de esses lugares possuírem grandes estacionamentos públicos e abertos, com pouca vigilância. "As pessoas aqui confiam muito no seguro e não se preocupam com o local onde deixam seus carros nem com os equipamentos de segurança", disse.
Notícia Publicada no jornal “Tribuna do Brasil”
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Matérias selecionadas por Cristiane Condé, colaboradora deste blog.
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