
Um dia após as eleições municipais, o Governo brasileiro resolve admitir problemas no País com a crise financeira nos Estados Unidos.
Não é a primeira vez no Brasil que o “governo solta uma notícia ruim depois das eleições”. Até a semana passada, o presidente Lula não só ironizou George Bush, “o senhor da guerra”, como afirmou, com todas as letras, que o Brasil estava vacinado contra a crise, pois no máximo pegaria uma gripe.
Agora, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, acompanhado do presidente do Banco Central, Henrique Meireles (quem realmente dá as cartas em termos de economia), avaliou que a fase aguda da crise internacional gera incertezas sobre como será 2009 no Brasil.
Para o Ministério da Fazenda “a fase aguda da crise gerou um travamento do crédito externo, um encarecimento do crédito doméstico e perdas patrimoniais no mercado acionário e de derivativos”.
Não é a primeira vez no Brasil que o “governo solta uma notícia ruim depois das eleições”. Até a semana passada, o presidente Lula não só ironizou George Bush, “o senhor da guerra”, como afirmou, com todas as letras, que o Brasil estava vacinado contra a crise, pois no máximo pegaria uma gripe.
Agora, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, acompanhado do presidente do Banco Central, Henrique Meireles (quem realmente dá as cartas em termos de economia), avaliou que a fase aguda da crise internacional gera incertezas sobre como será 2009 no Brasil.
Para o Ministério da Fazenda “a fase aguda da crise gerou um travamento do crédito externo, um encarecimento do crédito doméstico e perdas patrimoniais no mercado acionário e de derivativos”.
Foto: Marcello Casal Jr./ABr
Nenhum comentário:
Postar um comentário