
RADIAÇÃO
Urânio contamina água em povoado rural de Caetité
No Núcleo Escolar Bento Oliveira Ledo, que atende a 95 crianças, na Vila de Juazeiro, na zona rural de Caetité, a 757 km de Salvador, a professora teme pela saúde dos alunos. “Nas conversas que temos com os pais, eles se queixam de que seus filhos estão com verme, indispostos e sem apetite. Com certeza, a água que não é tratada tem a ver com isso, mas, se por trás desses sintomas, existem outros bem piores?”, indaga a educadora.
A água consumida na escola é tirada de um dos poços de onde foram coletadas amostras que, quando analisadas em laboratório, nelas constatou-se a contaminação por urânio. A professora reclama da falta de informações e providências desde que a ONG Greenpeace tomou levou amostras da água para análise fora do País. A Vila de Juazeiro fica a 8 km da mina de urânio explorada pelas Indústrias Nucleares Brasileiras (INB).
O exame foi feito no laboratório da Universidade de Exeter, na Inglaterra, a pedido do Greenpeace, e indicou índices de radioatividade sete vezes acima do parâmetro estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e duas vezes acima do que estabelece o Conselho nacional do Meio Ambiente (Conama). A ONG, que articula um movimento mundial contra a energia nuclear, deflagrou, nesta quinta-feira, 16, uma ação em nível nacional de alerta para os riscos da exploração de urânio e de irregularidades na operação da INB.
INB – O diretor de recursos naturais da INB, Otto Bittencourt Netto, classificou de injusta a posição do Greenpeace. “Nós só estamos operando porque temos todas as licenças, tanto do Ibama, quanto da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEM)”. A notícia da contaminação por urânio em amostras analisadas pela ONG causou surpresa. “Não temos responsabilidade nisso, mas vamos lá para fazer novas análises e, se for confirmado, vamos ajudar a população”, disse. Ele falou que a medida a ser tomada em caso positivo seria o fechamento dos poços e a perfuração de novos em locais onde não haja presença de urânio.
Notícia Publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Link: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=986533
Link: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=986533
PRESÍDIOS
Vendedor lucra com proibição
A proibição de certas cores de roupa para acesso ao às unidades do sistema penitenciário transformou-se numa fonte de renda para pelo menos um comerciante que trabalha em frente ao Presídio Baldomero Cavalcanti, que aluga camisas de cores permitidas e bermudas, para substituir minissaias e shorts, também vetados. Os visitantes pagam R$ 1 por cada peça.
A direção do sistema penitenciário diz que a exigência é medida de segurança. Estão proibidos o preto, padrão do uniforme dos agentes; branco, usado pelos funcionários do corpo de saúde das unidades, e o cinza, que identifica os integrantes do Grupo de Operações Internas (GOI), unidade especial dos agentes.
Notícia Publicada no jornal alagoano “Gazeta de Alagoas”
Link:http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=136137&ass=11&data=2008-10-17
Vendedor lucra com proibição
A proibição de certas cores de roupa para acesso ao às unidades do sistema penitenciário transformou-se numa fonte de renda para pelo menos um comerciante que trabalha em frente ao Presídio Baldomero Cavalcanti, que aluga camisas de cores permitidas e bermudas, para substituir minissaias e shorts, também vetados. Os visitantes pagam R$ 1 por cada peça.
A direção do sistema penitenciário diz que a exigência é medida de segurança. Estão proibidos o preto, padrão do uniforme dos agentes; branco, usado pelos funcionários do corpo de saúde das unidades, e o cinza, que identifica os integrantes do Grupo de Operações Internas (GOI), unidade especial dos agentes.
Notícia Publicada no jornal alagoano “Gazeta de Alagoas”
Link:http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=136137&ass=11&data=2008-10-17

SAÚDE
Abriu mas já fechou
Mesmo após a reforma recente de ampliação da Maternidade das Quintas, o Centro Cirúrgico - responsável pelos procedimentos mais complicados de parto - permanece sem funcionamento. Faltam médicos. Como consequência, maternidades como a Januário Cicco continuam super lotadas, com pacientes atendidos no corredor do Centro de Obstetrícia. A alegação da diretora da maternidade reformada, Márcia Helena Varela, é de que os aprovados no último concurso promovido pela secretaria municipal de Saúde faltam se apresentar. Dos 13 convocados apenas seis estão disponíveis e são insuficientes para montar uma escala de trabalho. Segundo ela, é possível que haja prorrogação - legal - de mais um mês para os novos anestesiologistas iniciarem os trabalhos.
Mesmo após a reforma recente de ampliação da Maternidade das Quintas, o Centro Cirúrgico - responsável pelos procedimentos mais complicados de parto - permanece sem funcionamento. Faltam médicos. Como consequência, maternidades como a Januário Cicco continuam super lotadas, com pacientes atendidos no corredor do Centro de Obstetrícia. A alegação da diretora da maternidade reformada, Márcia Helena Varela, é de que os aprovados no último concurso promovido pela secretaria municipal de Saúde faltam se apresentar. Dos 13 convocados apenas seis estão disponíveis e são insuficientes para montar uma escala de trabalho. Segundo ela, é possível que haja prorrogação - legal - de mais um mês para os novos anestesiologistas iniciarem os trabalhos.
De acordo com o edital de convocação, os aprovados no concurso têm até 25 de outubro para se apresentarem ou prorrogarem por mais um mês. O novo Centro Cirúrgico, reaberto após dez anos, está equipado e pronto para funcionar. Por enquanto, a maternidade realiza apenas os atendimentos de parto normal. Em julho - última estatística fechada - foram feitos 231 partos normais e 22 pacientes precisaram ser transferidos para a maternidade Januário Cicco ou para o Hospital Santa Catarina para realizarem procedimentos cirúrgicos mais complexos, como cirurgia de cesária. Na Januário Cicco, os 85 leitos continuam insuficientes. A média é de realização de 200 a 220 cirurgias de cesárias ao mês, afora os partos normais ou outros procedimentos cirúrgicos.
Notícia Publicada no jornal “Diário de Natal” do Rio Grande do Norte
Link:http://diariodenatal.dnonline.com.br/site/materia.php?idsec=2&idmat=176619
Notícia Publicada no jornal “Diário de Natal” do Rio Grande do Norte
Link:http://diariodenatal.dnonline.com.br/site/materia.php?idsec=2&idmat=176619

MST
MST realiza ato público no Centro de João Pessoa
MST realiza ato público no Centro de João Pessoa
MOBILIZAÇÃO Cerca de 800 manifestantes sem-terra e atingidos por barragem participaram da “Jornada Nacional de Luta por Soberania Energética e Alimentar”
Paraibanos de todas as partes do Estado se encontraram ontem no Parque Sólon de Lucena, a Lagoa, em João Pessoa, para participar da “Jornada Nacional de Luta por Soberania Energética e Alimentar” organizada pela Via Campesina e pela Assembléia Popular. Os participantes da manifestação invadiram no final o prédio da Assembléia Legislativa.
O ato contou com a presença de aproximadamente 800 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).
"Essa jornada é contra os altos preços de energia elétrica e pela soberania alimentar", explicou Osvaldo Bernardo, que integra o MAB. Bernardo informou que o movimento está sendo realizado em várias cidades do país desde o dia 12 e vai até o dia 17 com o intuito de chamar a atenção das autoridades e da sociedade para o agravamento da fome e da exploração energética no Brasil.
No final da marcha pelas ruas do Centro de João Pessoa, os manifestantes invadiram a Assembléia Legislativa, onde houve bate-boca e novos protestos, onde acenderam candeeiros.
No local estava sendo realizada uma audiência com representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para discutir a questão do reajuste de energia.
Notícia Publicada no jornal “O Norte” da Paraíba
Link: http://jornal.onorte.com.br/sexta/cidades/
Paraibanos de todas as partes do Estado se encontraram ontem no Parque Sólon de Lucena, a Lagoa, em João Pessoa, para participar da “Jornada Nacional de Luta por Soberania Energética e Alimentar” organizada pela Via Campesina e pela Assembléia Popular. Os participantes da manifestação invadiram no final o prédio da Assembléia Legislativa.
O ato contou com a presença de aproximadamente 800 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB).
"Essa jornada é contra os altos preços de energia elétrica e pela soberania alimentar", explicou Osvaldo Bernardo, que integra o MAB. Bernardo informou que o movimento está sendo realizado em várias cidades do país desde o dia 12 e vai até o dia 17 com o intuito de chamar a atenção das autoridades e da sociedade para o agravamento da fome e da exploração energética no Brasil.
No final da marcha pelas ruas do Centro de João Pessoa, os manifestantes invadiram a Assembléia Legislativa, onde houve bate-boca e novos protestos, onde acenderam candeeiros.
No local estava sendo realizada uma audiência com representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para discutir a questão do reajuste de energia.
Notícia Publicada no jornal “O Norte” da Paraíba
Link: http://jornal.onorte.com.br/sexta/cidades/
Nenhum comentário:
Postar um comentário