EDUCAÇÃO
Ipac tomba Marista e adia destino do colégio
Após polêmica em torno da venda à empresa Queiroz Galvão, que até agora não divulgou qual empreendimento imobi liário será construído no local, o Colégio Marista, no Canela, foi tombado provisoriamente pelo Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia. A diretoria do colégio foi notificada a tarde de quinta-feira, 9.
De acordo com Mateus Torres, gerente de Pesquisa e Legislação do órgão, o tombamento provisório impossibilita qualquer tipo de intervenção brusca no prédio, como reforma ou demolição. Dentro de um mês o Ipac encaminhará dossiê ao Conselho Estadual de Cultura, no qual trará estudo sobre o valor histórico, arquitetônico e simbólico do Marista.
INDEFINIDO – A construtora pernambucana Queiroz Galvão garante que ainda não sabe o que vai erguer no lugar do Marista, caso ele não se torne patrimônio da Bahia. O superintendente regional da construtora, Nelson Calazans, diz que um estudo de mercado vai definir o empreendimento que irá ocupar o terreno. Segundo ele, ainda não há prazos estipulados para desenvolver o projeto. “Não temos ainda nada definido, até mesmo em função do momento econômico mundial”, alega.
RUMO AO NORTE – O desativamento da unidade do Marista no Canela é explicado pela tendência de expansão da cidade em direção ao norte. É o que diz o irmão Gentil Paganotto, presidente da União Brasileira de Educação e Cultura, mantenedora da rede de colégios Marista. Segundo ele, a venda vinha sendo estudada desde 2002, quando se planejava a construção da sede em Patamares. “O sentido é o de seguir para onde a cidade cresce. A área do Centro já não tem mais espaço”, afirma o dirigente da instituição.
Notícia Publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Fonte: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=981461
Ipac tomba Marista e adia destino do colégio
Após polêmica em torno da venda à empresa Queiroz Galvão, que até agora não divulgou qual empreendimento imobi liário será construído no local, o Colégio Marista, no Canela, foi tombado provisoriamente pelo Ipac – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia. A diretoria do colégio foi notificada a tarde de quinta-feira, 9.
De acordo com Mateus Torres, gerente de Pesquisa e Legislação do órgão, o tombamento provisório impossibilita qualquer tipo de intervenção brusca no prédio, como reforma ou demolição. Dentro de um mês o Ipac encaminhará dossiê ao Conselho Estadual de Cultura, no qual trará estudo sobre o valor histórico, arquitetônico e simbólico do Marista.
INDEFINIDO – A construtora pernambucana Queiroz Galvão garante que ainda não sabe o que vai erguer no lugar do Marista, caso ele não se torne patrimônio da Bahia. O superintendente regional da construtora, Nelson Calazans, diz que um estudo de mercado vai definir o empreendimento que irá ocupar o terreno. Segundo ele, ainda não há prazos estipulados para desenvolver o projeto. “Não temos ainda nada definido, até mesmo em função do momento econômico mundial”, alega.
RUMO AO NORTE – O desativamento da unidade do Marista no Canela é explicado pela tendência de expansão da cidade em direção ao norte. É o que diz o irmão Gentil Paganotto, presidente da União Brasileira de Educação e Cultura, mantenedora da rede de colégios Marista. Segundo ele, a venda vinha sendo estudada desde 2002, quando se planejava a construção da sede em Patamares. “O sentido é o de seguir para onde a cidade cresce. A área do Centro já não tem mais espaço”, afirma o dirigente da instituição.
Notícia Publicada no jornal “A Tarde” da Bahia
Fonte: http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=981461
POLÍCIA
Organização surgiu após briga
A Organização Paratodos possui 30 sócios que recebem cotas diferenciadas definidas a partir do momento da fundação do grupo em 1976. Antes, esses mesmos sócios mantinham bancas e arrecadação próprias, sendo que o sorteio dos números valia para todos e o pagamento aos ganhadores era feito pela banca onde o jogo havia sido realizado. Contraditoriamente, a união se deu quando um desses sócios tentou direcionar os resultados dos jogos para quebrar os demais.
A tentativa teve êxito até quando os donos das bancas prejudicadas desconfiaram que um deles estava ganhando muito dinheiro, enquanto os outros apenas perdiam. Como o "traidor" era muito influente, o grupo decidiu montar uma estrutura que protegesse a todos, que foi a Organização Paratodos. Para a formação do Paratodos, ficou estabelecido que cada um dos 30 sócios entraria na sociedade recebendo do total arrecado o percentual correspondente à quantidade de bancas que já possuía. Na época, o sócio majoritário ficou sendo Fábio Leite Carvalho, com 12% das cotas, e a administração coube a Francisco Mororó, pela liderança exercida entre os demais.
Ainda no depoimento, o sócio do grupo ouvido pela PF informou que a Paratodos possui aproximadamente 40 empregados e entre 300 e 400 cambistas espalhados por toda a Capital. A PF constatou também, através de exames periciais, que a Organização declarou-se na condição de inativa à Receita Federal durante os anos 2002-2005, apesar de nunca ter parado de funcionar desde sua criação. A perícia detectou também que nenhum dos sócios declarou como fonte de rendimentos em suas declarações anuais a Organização Paratodos como fonte, e mesmo diante da grande movimentação financeira, não mantinha conta corrente em nenhuma instituição financeira. O fato levou a PF a levantar indícios de que o grupo deve utilizar-se de contas de "laranjas" e trabalhar com dinheiro em espécie.
Notícia Publicada no jornal “O Povo” do Ceará
Link: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/825802.html
Organização surgiu após briga
A Organização Paratodos possui 30 sócios que recebem cotas diferenciadas definidas a partir do momento da fundação do grupo em 1976. Antes, esses mesmos sócios mantinham bancas e arrecadação próprias, sendo que o sorteio dos números valia para todos e o pagamento aos ganhadores era feito pela banca onde o jogo havia sido realizado. Contraditoriamente, a união se deu quando um desses sócios tentou direcionar os resultados dos jogos para quebrar os demais.
A tentativa teve êxito até quando os donos das bancas prejudicadas desconfiaram que um deles estava ganhando muito dinheiro, enquanto os outros apenas perdiam. Como o "traidor" era muito influente, o grupo decidiu montar uma estrutura que protegesse a todos, que foi a Organização Paratodos. Para a formação do Paratodos, ficou estabelecido que cada um dos 30 sócios entraria na sociedade recebendo do total arrecado o percentual correspondente à quantidade de bancas que já possuía. Na época, o sócio majoritário ficou sendo Fábio Leite Carvalho, com 12% das cotas, e a administração coube a Francisco Mororó, pela liderança exercida entre os demais.
Ainda no depoimento, o sócio do grupo ouvido pela PF informou que a Paratodos possui aproximadamente 40 empregados e entre 300 e 400 cambistas espalhados por toda a Capital. A PF constatou também, através de exames periciais, que a Organização declarou-se na condição de inativa à Receita Federal durante os anos 2002-2005, apesar de nunca ter parado de funcionar desde sua criação. A perícia detectou também que nenhum dos sócios declarou como fonte de rendimentos em suas declarações anuais a Organização Paratodos como fonte, e mesmo diante da grande movimentação financeira, não mantinha conta corrente em nenhuma instituição financeira. O fato levou a PF a levantar indícios de que o grupo deve utilizar-se de contas de "laranjas" e trabalhar com dinheiro em espécie.
Notícia Publicada no jornal “O Povo” do Ceará
Link: http://www.opovo.com.br/opovo/fortaleza/825802.html
Viaturas estão proibidas de ir às ruas
O comandante da Polícia Militar de Alagoas, coronel Dalmo Sena, anunciou ontem duas medidas que vão mexer com o cotidiano da corporação. A partir de agora, nenhuma viatura policial sem a devida identificação poderá abastecer na bomba de combustíveis do Quartel Geral, nem circular pelas ruas da cidade. O comandante também quer reforçar o policiamento ostensivo nas ruas da capital retirando os militares cedidos às associações de classe.
Comedido nas declarações, o comandante diz querer marcar os veículos utilizados nas atividades administrativas da PM. “Temos muitos carros locados ou até mesmo doados à nossa corporação, que talvez por contenção de despesas mantêm as características originais”, explica e emenda: “Quando identificadas com adesivos e logomarcas da polícia, as viaturas podem ser mais facilmente localizadas e fiscalizadas quanto ao uso”.
O comandante da Polícia Militar de Alagoas, coronel Dalmo Sena, anunciou ontem duas medidas que vão mexer com o cotidiano da corporação. A partir de agora, nenhuma viatura policial sem a devida identificação poderá abastecer na bomba de combustíveis do Quartel Geral, nem circular pelas ruas da cidade. O comandante também quer reforçar o policiamento ostensivo nas ruas da capital retirando os militares cedidos às associações de classe.
Comedido nas declarações, o comandante diz querer marcar os veículos utilizados nas atividades administrativas da PM. “Temos muitos carros locados ou até mesmo doados à nossa corporação, que talvez por contenção de despesas mantêm as características originais”, explica e emenda: “Quando identificadas com adesivos e logomarcas da polícia, as viaturas podem ser mais facilmente localizadas e fiscalizadas quanto ao uso”.
Notícia Publicada no jornal alagoano “Gazeta de Alagoas”
Link:http://gazetaweb.globo.com/v2/gazetadealagoas/texto_completo.php?cod=135768&ass=11&data=2008-10-10
TRANSPORTE
Nova sinalização reduz multas de trânsito em Aracaju
Desde que a Prefeitura de Aracaju realizou a substituição dos semáforos comuns pelos Leds, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT) registrou queda de quase 30% nas multas de trânsito na cidade. A explicação é simples: onde há fotosensores existem Leds com contadores regressivos e através deles os condutores podem antecipar a abertura e o fechamento do semáforo.
Essa nova sinalização evita que os motoristas avancem o sinal e levem multas, enfatiza o chefe da comissão julgadora de multas, Valmir Silva. Além da redução das multas, a implantação da nova sinalização trouxe outros benefícios, como a economia de energia, já que nos semáforos antigos a iluminação se dava por lâmpadas analógicas, enquanto nos Leds as lâmpadas são 90% mais econômicas, além de terem vida útil mais longa.
A nova sinalização permite ainda uma melhor visualização das cores do sinais pelos condutores, como afirma a chefe de núcleo da Diretoria de Planejamento e Sistema da SMTT, Sheila Santos. Há a eliminação do efeito fantasma, já que nos semáforos comuns, ao entardecer ou amanhecer, as luzes não podiam ser enxergadas com facilidade por causa da luz solar. Nos Leds a cor da luz é muito mais intensa, evitando acidentes de trânsito, explica.
TRANSPORTE
Nova sinalização reduz multas de trânsito em Aracaju
Desde que a Prefeitura de Aracaju realizou a substituição dos semáforos comuns pelos Leds, a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT) registrou queda de quase 30% nas multas de trânsito na cidade. A explicação é simples: onde há fotosensores existem Leds com contadores regressivos e através deles os condutores podem antecipar a abertura e o fechamento do semáforo.
Essa nova sinalização evita que os motoristas avancem o sinal e levem multas, enfatiza o chefe da comissão julgadora de multas, Valmir Silva. Além da redução das multas, a implantação da nova sinalização trouxe outros benefícios, como a economia de energia, já que nos semáforos antigos a iluminação se dava por lâmpadas analógicas, enquanto nos Leds as lâmpadas são 90% mais econômicas, além de terem vida útil mais longa.
A nova sinalização permite ainda uma melhor visualização das cores do sinais pelos condutores, como afirma a chefe de núcleo da Diretoria de Planejamento e Sistema da SMTT, Sheila Santos. Há a eliminação do efeito fantasma, já que nos semáforos comuns, ao entardecer ou amanhecer, as luzes não podiam ser enxergadas com facilidade por causa da luz solar. Nos Leds a cor da luz é muito mais intensa, evitando acidentes de trânsito, explica.
Notícia Publicada no “Jornal do Dia” do Sergipe
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