Cristiane Condé, estudante de Jornalismo, na Universidade Católica de Pernambuco, postou a notícia sobre o lançamento, hoje, em Nova York, da campanha Brasil Sensacional: “A partir deste mês os turistas norte-americanos contarão com novos vôos para o Brasil, partindo de diversos pontos dos Estados Unidos, como Nova York, Miami, Atlanta, Chicago, Washington e Los Angeles. Além de atender destinos conhecidos como São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus, esses vôos também chegarão a Belo Horizonte e ao Nordeste, incluindo o Recife”.
Um ônibus, estacionado numa avenida em Nova York e adesivado com cenas brasileiras, ilustradas por uma família, com um pai e um filho, numa paisagem emoldurada por coqueiros, se fotografando com um celular, e uma mãe e uma filha, diante de um prédio histórico, como estivessem posando para uma foto. O outbus sintetiza a nova campanha para mostrar uma face pouca conhecida pelos turistas estrangeiros, atraídos até agora pelo trinômio: mulher, carnaval e sol. Agora, o sol ainda brilha, mas acompanhado de outros ingredientes, como belezas naturais, edifícios históricos e manifestações culturais.
Mas ninguém imaginava que, no meio do caminho, existia uma pedra: a crise financeira norte-americana. Ele pode criar mais embaraços aos visitantes que querem conhecer o Brasil do que as medidas restritivas aos turistas que desejam ir os Estados Unidos. A quebra de bancos e financeiras e o pacote de ajuda deverão ter, na opinião de especialistas, como Maria Silva Bastos, diretora do Icatu Hartford, impacto na demanda dos norte-americanos por bens e serviços.
Em outras palavras, os sobrinhos de Tio Sam vão restringir gastos. Sol para eles só no verão. Sol abaixo do Equador, nem pensar.
Um ônibus, estacionado numa avenida em Nova York e adesivado com cenas brasileiras, ilustradas por uma família, com um pai e um filho, numa paisagem emoldurada por coqueiros, se fotografando com um celular, e uma mãe e uma filha, diante de um prédio histórico, como estivessem posando para uma foto. O outbus sintetiza a nova campanha para mostrar uma face pouca conhecida pelos turistas estrangeiros, atraídos até agora pelo trinômio: mulher, carnaval e sol. Agora, o sol ainda brilha, mas acompanhado de outros ingredientes, como belezas naturais, edifícios históricos e manifestações culturais.
Mas ninguém imaginava que, no meio do caminho, existia uma pedra: a crise financeira norte-americana. Ele pode criar mais embaraços aos visitantes que querem conhecer o Brasil do que as medidas restritivas aos turistas que desejam ir os Estados Unidos. A quebra de bancos e financeiras e o pacote de ajuda deverão ter, na opinião de especialistas, como Maria Silva Bastos, diretora do Icatu Hartford, impacto na demanda dos norte-americanos por bens e serviços.
Em outras palavras, os sobrinhos de Tio Sam vão restringir gastos. Sol para eles só no verão. Sol abaixo do Equador, nem pensar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário