Apesar de o presidente Lula dizer que a crise do sistema financeiro americano não vai afeta o Brasil, o que se ouve no setor empresarial é o oposto do propalado pelo chefe do Executivo.
O Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, veicula matéria sobre os reflexos da crise em outros países e constata o emparedamento das construtoras brasileiras: ”Possíveis aperto e encarecimento do crédito reduziriam a procura por novos imóveis, o que levaria as companhias a baixar os preços. O resultado seria o arrefecimento de todo o setor”.
O ponto frágil das companhias estaria no banco de terrenos, formado principalmente com vistas à abertura de capital. Para se ter a dimensão das compras de terrenos, apenas três empresas – Cyrela, Gafisa e Brascan – possuem 25,1 milhões de m². Esse montante equivale a nove vezes a área das cidades do Rio e de São Paulo e maior que Sergipe.
Para a economista Thaís Marzola Zara, da Rosenberg Associados, um dos primeiros sintomas da redução do ritmo das construtoras será a interrupção na aquisição de terrenos: "A crise pode ter reflexos na desvalorização de imóveis, por uma redução na oferta de crédito, o que levaria ao desaquecimento do setor. Se isso vier a ocorrer, as companhias deixarão de ampliar seus bancos de terreno".
Como o mercado imobiliário pernambucano se expandiu muito após a consolidação de Suape com projetos estruturadores, se o cenário se confirmar, vai haver muito terreno a ser vendido a preço de banana.
O Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, veicula matéria sobre os reflexos da crise em outros países e constata o emparedamento das construtoras brasileiras: ”Possíveis aperto e encarecimento do crédito reduziriam a procura por novos imóveis, o que levaria as companhias a baixar os preços. O resultado seria o arrefecimento de todo o setor”.
O ponto frágil das companhias estaria no banco de terrenos, formado principalmente com vistas à abertura de capital. Para se ter a dimensão das compras de terrenos, apenas três empresas – Cyrela, Gafisa e Brascan – possuem 25,1 milhões de m². Esse montante equivale a nove vezes a área das cidades do Rio e de São Paulo e maior que Sergipe.
Para a economista Thaís Marzola Zara, da Rosenberg Associados, um dos primeiros sintomas da redução do ritmo das construtoras será a interrupção na aquisição de terrenos: "A crise pode ter reflexos na desvalorização de imóveis, por uma redução na oferta de crédito, o que levaria ao desaquecimento do setor. Se isso vier a ocorrer, as companhias deixarão de ampliar seus bancos de terreno".
Como o mercado imobiliário pernambucano se expandiu muito após a consolidação de Suape com projetos estruturadores, se o cenário se confirmar, vai haver muito terreno a ser vendido a preço de banana.
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