
Mas, vez por outra, um esqueleto pulula e assusta quem está por perto. Foi o que aconteceu, ontem, no Estádio Manuel Ruiz de Lopera, em Sevilla, na Andalucia, terra das touradas e das místicas festas religiosas. Grupos de torcedores do alviverde Real Betis portavam “bandeiras e cartazes com simbologia nazista e bandeiras espanholas com similar simbologia e escudos preconceituosos”.
O Betis enfrentava o também andaluz Sevilla, numa partida sem gols, mas com a súmula do juiz Alfonso Pérez Burrull recheada de anotações sobre os acontecimentos fora das quatro linhas. Apesar das manifestações, o jornal Marca afirma que “as torcidas não entraram em conflito e a partida foi um êxito para a cidade e um exemplo em atitudes esportivas”.
Nessa mesma linha, o site do Betis, como forma de esconder os esqueletos, felicita o comportamento da imensa torcida: “Obrigado, torcedor, por incentivar tua equipe e teu escudo. Os aficionados do Real Betis voltaram a demonstrar que é o melhor do mundo, acima dos que querem fazer política deste esporte”. Uma foto reforça a predominância das cores alviverdes.
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