À época em que escrevia a coluna de Economia do Diário de Pernambuco, um dos temas mais abordados por mim se referia aos serviços prestados nos portos do Estado às empresas e às pessoas que se utilizavam desse sistema de transporte.
Os comentários e as notícias veiculados na coluna prosseguiram com o arrendamento do Terminal de Contêineres de Suape ao grupo filipino International Container Terminal Services Inc. (ICTSI). Nos primeiros dois anos de operações do Tecon Suape, as pressões dos sindicatos portuários chegaram a um ponto que o executivo Fernando Pessoa foi afastado das funções.
A luta era para transportar para o Tecon Suape as antiqüíssimas normas que ainda prevaleciam no cais público do complexo portuário-industrial. Os sindicatos queriam que a empresa filipina contratasse o mesmo número de homens utilizados à época em que não existiam contêineres, nem se falavam em portêineres post-Panamax e transtêineres.
Ao assumirmos a assessoria de Imprensa do Tecon, onde permanecemos por quase dois anos, a situação estava praticamente normalizada através de um acordo do terminal de contêineres com parte dos sindicatos portuários. O Tecon Suape se pautava pela nova lei dos portos.
Os comentários e as notícias veiculados na coluna prosseguiram com o arrendamento do Terminal de Contêineres de Suape ao grupo filipino International Container Terminal Services Inc. (ICTSI). Nos primeiros dois anos de operações do Tecon Suape, as pressões dos sindicatos portuários chegaram a um ponto que o executivo Fernando Pessoa foi afastado das funções.
A luta era para transportar para o Tecon Suape as antiqüíssimas normas que ainda prevaleciam no cais público do complexo portuário-industrial. Os sindicatos queriam que a empresa filipina contratasse o mesmo número de homens utilizados à época em que não existiam contêineres, nem se falavam em portêineres post-Panamax e transtêineres.
Ao assumirmos a assessoria de Imprensa do Tecon, onde permanecemos por quase dois anos, a situação estava praticamente normalizada através de um acordo do terminal de contêineres com parte dos sindicatos portuários. O Tecon Suape se pautava pela nova lei dos portos.
Os sindicatos, amparados em alguns pontos da lei, pretendiam manter uma situação trabalhista, insustentável diante dos novos equipamentos. Agora, os terminais portuárias empregam menos pessoas, mas com carteira assinada e todas elas muito habilitadas, inclusive com domínio no uso de sistemas informatizados.
A luta dos terminais de contêineres do País e questionada por alguns segmentos operários, principalmente os ligados às entidades de esquerda, foi encampada agora pelo Governo Federal, destinado a baratear os serviços oferecidos pelos portos brasileiros. Com isso, ele deve bater de frente com várias empresas e prestadoras de serviços do setor, como as cooperativas de estivadores.
A luta dos terminais de contêineres do País e questionada por alguns segmentos operários, principalmente os ligados às entidades de esquerda, foi encampada agora pelo Governo Federal, destinado a baratear os serviços oferecidos pelos portos brasileiros. Com isso, ele deve bater de frente com várias empresas e prestadoras de serviços do setor, como as cooperativas de estivadores.
Mas a ação do Governo Lula vai mais além: o secretário especial de Portos, Pedro Brito, foi curto e grosso ao declarar guerra também aos serviços de praticagem. Sabem o porquê da guerra? É que os altos custos da praticagem inviabilizam as exportações nacionais. E o Governo Lula quer mostrar eficiência econômica.
E agora, José?
Foto da assessoria do Tecon Suape mostra, em primeiro plano, um dos dois portêineres post-Panamax
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