A produção de suco natural de uva e de uma linha de vinho popular foram as apostas de 2007 na diversificação da Vinícola Lagoa Grande, localizada no município do mesmo nome e que fica a 720 Km do Recife, no Pólo Vitivinícola do Vale do São Francisco.
Informações de Cinara Marques, da assessoria de Imprensa da Garziera, destacam que as novidades passaram a integrar o mix de produtos da vinícola da marca Garziera, de espumantes e vinhos finos, e da linha Carrancas do São Francisco. Só entre vinhos e espumantes, a agroindústria acumula este ano uma produção de cerca de 1 milhão de litros de vinhos e 24 mil de espumantes.
Jorge Garziera, diretor-presidente da Vinícola Lagoa Grande, atribui esse desempenho ao início do plantio de uvas Cora e Isabel, que têm origem americana, mas que, depois de três anos de experiência, em fase de adaptação através de pesquisas da Embrapa, passaram a ser produzidas na região. Com isso foi possível lançar o suco Sol do Sertão e o vinho popular Cantina do Sertão em 2007.
O suco é feito de forma totalmente artesanal, com a variedade Isabel. A produção inicial do Sol do Sertão é de 12 mil litros (ou 1 mil caixas/mês) com a garrafa de 500 ml custando R$ 4,00. O produtor explica que o preço da garrafa é um pouco acima das marcas já existentes no mercado, mas explica que essa diferença está na produção.
Garziera detalha que a uva é utilizada somente no processo de fabricação do suco, o que permite a completa extração da cor e do aroma da fruta, conservando na sua forma natural todos os componentes da fruta. Além disso é um produto sem açúcar. O sabor adocicado é exclusivo da uva.
Já o Cantina do Sertão, primeiro vinho popular do pólo vitivinicultor de Pernambuco, destina-se a popularizar o consumo de vinhos produzidos no Estado, tornando a bebida presença cada vez mais comum na mesa dos nordestinos, principalmente de quem mora na região são - franciscana que produz quase 30 milhões de litros de vinhos por ano.
A produção inicial é de 60 mil litros e a garrafa custa R$ 5,00. Todo o trabalho para a popularização do consumo do vinho visa também a consolidação do pólo enoturístico do vale do São Francisco.
Informações de Cinara Marques, da assessoria de Imprensa da Garziera, destacam que as novidades passaram a integrar o mix de produtos da vinícola da marca Garziera, de espumantes e vinhos finos, e da linha Carrancas do São Francisco. Só entre vinhos e espumantes, a agroindústria acumula este ano uma produção de cerca de 1 milhão de litros de vinhos e 24 mil de espumantes.
Jorge Garziera, diretor-presidente da Vinícola Lagoa Grande, atribui esse desempenho ao início do plantio de uvas Cora e Isabel, que têm origem americana, mas que, depois de três anos de experiência, em fase de adaptação através de pesquisas da Embrapa, passaram a ser produzidas na região. Com isso foi possível lançar o suco Sol do Sertão e o vinho popular Cantina do Sertão em 2007.
O suco é feito de forma totalmente artesanal, com a variedade Isabel. A produção inicial do Sol do Sertão é de 12 mil litros (ou 1 mil caixas/mês) com a garrafa de 500 ml custando R$ 4,00. O produtor explica que o preço da garrafa é um pouco acima das marcas já existentes no mercado, mas explica que essa diferença está na produção.
Garziera detalha que a uva é utilizada somente no processo de fabricação do suco, o que permite a completa extração da cor e do aroma da fruta, conservando na sua forma natural todos os componentes da fruta. Além disso é um produto sem açúcar. O sabor adocicado é exclusivo da uva.
Já o Cantina do Sertão, primeiro vinho popular do pólo vitivinicultor de Pernambuco, destina-se a popularizar o consumo de vinhos produzidos no Estado, tornando a bebida presença cada vez mais comum na mesa dos nordestinos, principalmente de quem mora na região são - franciscana que produz quase 30 milhões de litros de vinhos por ano.
A produção inicial é de 60 mil litros e a garrafa custa R$ 5,00. Todo o trabalho para a popularização do consumo do vinho visa também a consolidação do pólo enoturístico do vale do São Francisco.
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