Um poderio conquistado desde os primórdios do descobrimento, lapidado durante a permanência do conde Maurício de Nassau, expandido no século XIX, época em que Pernambuco liderava avanços políticos, sociais e econômicos.
Com a industrialização acelerada do Sudeste e o avanço dos estados sulistas, o Nordeste, ante a miséria rural e a estagnação de seus capitais, perdeu espaço no País. Foi aí que surgiu a Sudene, idealizada pelo paraibano Celso Furtado e materializada pelo mineiro Juscelino Kubitscheck.
Apesar de a sede da Sudene ter ficado no Recife, os ganhos maiores foram para os outros estados. Prevalecia a idéia de que Pernambuco não precisava de incentivos para atrair indústrias. Os resultados todos ainda sentem na pele. Pernambuco parou no tempo e no espaço.
Nesses quase 70 anos, muita coisa mudou. Modernos implementos agrícolas ocuparam os espaços no Cordeiro. Os animais foram geneticamente melhorados, apesar de ainda persistir no Nordeste o temor da febre aftosa.
A Exposição de agora poderia significar, caso não persistissem gargalos na agricultura e na pecuária, um avanço nas atividades rurais, semelhante ao experimentado no Estado nos últimos tempos, um crescimento motivado principalmente pela implantação de uma infra-estrutura, que tem o Complexo Industrial e Portuário de Suape como âncora.
De amanhã até o outro domingo, o Recife receberá agricultores e pecuaristas de todos os Estados do Nordeste e de uma parte de Minas Gerais. Do Brasil todo, não. Porque Pernambuco ainda não se livrou, totalmente, da febre aftosa. Apesar disso, a mostra pernambucana é a maior do Nordeste e a quinta do País.
A Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária prevê “uma movimentação de R$ 20 milhões na comercialização de animais, equipamentos, implementos, insumos e produtos agrícolas”. Estão sendo esperados 300 mil visitantes durante os oito dias da mostra. Cerca 300 criadores vão expor cinco mil animais, entre bovinos, bubalinos, eqüinos, caprinos, ovinos e suínos. Também serão mostrados peixes ornamentais, coelhos, cães, gatos, rãs e aves.
Com mais de 65 anos, a exposição de animais pode ser considerada, sem qualquer conotação pejorativa, uma mostra da boa idade, pois experiência não lhe falta. Não é mais Pernambuco falando para o Mundo, mas é Pernambuco pensando no Mundo.
Com a industrialização acelerada do Sudeste e o avanço dos estados sulistas, o Nordeste, ante a miséria rural e a estagnação de seus capitais, perdeu espaço no País. Foi aí que surgiu a Sudene, idealizada pelo paraibano Celso Furtado e materializada pelo mineiro Juscelino Kubitscheck.
Apesar de a sede da Sudene ter ficado no Recife, os ganhos maiores foram para os outros estados. Prevalecia a idéia de que Pernambuco não precisava de incentivos para atrair indústrias. Os resultados todos ainda sentem na pele. Pernambuco parou no tempo e no espaço.
Nesses quase 70 anos, muita coisa mudou. Modernos implementos agrícolas ocuparam os espaços no Cordeiro. Os animais foram geneticamente melhorados, apesar de ainda persistir no Nordeste o temor da febre aftosa.
A Exposição de agora poderia significar, caso não persistissem gargalos na agricultura e na pecuária, um avanço nas atividades rurais, semelhante ao experimentado no Estado nos últimos tempos, um crescimento motivado principalmente pela implantação de uma infra-estrutura, que tem o Complexo Industrial e Portuário de Suape como âncora.
De amanhã até o outro domingo, o Recife receberá agricultores e pecuaristas de todos os Estados do Nordeste e de uma parte de Minas Gerais. Do Brasil todo, não. Porque Pernambuco ainda não se livrou, totalmente, da febre aftosa. Apesar disso, a mostra pernambucana é a maior do Nordeste e a quinta do País.
A Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária prevê “uma movimentação de R$ 20 milhões na comercialização de animais, equipamentos, implementos, insumos e produtos agrícolas”. Estão sendo esperados 300 mil visitantes durante os oito dias da mostra. Cerca 300 criadores vão expor cinco mil animais, entre bovinos, bubalinos, eqüinos, caprinos, ovinos e suínos. Também serão mostrados peixes ornamentais, coelhos, cães, gatos, rãs e aves.
Com mais de 65 anos, a exposição de animais pode ser considerada, sem qualquer conotação pejorativa, uma mostra da boa idade, pois experiência não lhe falta. Não é mais Pernambuco falando para o Mundo, mas é Pernambuco pensando no Mundo.
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