ERA SÓ O QUE FALTAVA
Distribuição de seringas e agulhas para dependentes químicos
O deputado federal Henrique Afonso lamentou a aprovação do PL 1692/2007 determinando que o Sistema Único de Saúde - SUS, sob coordenação da instância gestora federal, atue para prevenir e reduzir a transmissão de infecções entre os usuários de drogas estabelecendo a distribuição gratuita de seringas e agulhas descartáveis como uma das atividades de redução de danos.
Henrique Afonso entende que o Governo Federal deveria investir mais na prevenção do uso de drogas, ampliar o atendimento aos dependentes químicos que desejam deixar de consumi-las e não ajudar o dependente a se drogar cada vez mais entregando-lhes, gratuitamente, seringas e agulhas descartáveis.
Notícia Publicada no jornal “Página 20”, de Rio Branco - AC
www.pagina20.com.br
A PASSOS DE TARTARUGA
Mulher espera duas horas por socorro
Deitada na calçada da Avenida Almirante Barroso, queixando-se de fortes dores nas costas e na cabeça, Carmem do Socorro, 39 anos, acima do peso, esperou por mais de duas horas que uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a socorresse. Antes da chegada dos paramédicos, Carmem, sem conseguir se movimentar, chegou a urinar diante das pessoas que a observavam, indignadas com a demora da ambulância. A dona de casa caiu ao descer de ônibus no ponto em frente à Universidade do Estado do Pará (Uepa), entre Doutor Freitas e Perebebuí. Ela mora sozinha em Icoaraci, sem marido, filhos ou parente próximo. Restou a Carmem resignar-se diante da humilhação de esperar por horas pelo atendimento, até que, às 20h10, a ambulância finalmente chegou para levá-la ao Pronto Socorro do Guamá.
Às 19h10, a aproximação de uma ambulância fez todos se animarem, mas o veículo, de placas JUN-7372, da Prefeitura de Marituba, parou apenas para uma mulher descer na parada de ônibus. 'Isso não é com a gente, liguem para o 192', disse um paramédico.
O desdém demonstrado pelos órgãos públicos contrastou com a solidariedade das pessoas comuns. Em nenhum momento Carmem esteve sozinha. Mesmo quem parecia estar apressado diminuía o ritmo das passadas, parava e se oferecia para ajudar de alguma forma antes de seguir seu caminho. Uma grande parte, entretanto, permaneceu ali, ao lado de Carmem.
Notícia Publicada no jornal “O Liberal”, de Belém - PA
www.orm.com.br/oliberal/
Matérias selecionadas por Andressa Anjos, colaboradora do Blog Madrugador.
Distribuição de seringas e agulhas para dependentes químicos
O deputado federal Henrique Afonso lamentou a aprovação do PL 1692/2007 determinando que o Sistema Único de Saúde - SUS, sob coordenação da instância gestora federal, atue para prevenir e reduzir a transmissão de infecções entre os usuários de drogas estabelecendo a distribuição gratuita de seringas e agulhas descartáveis como uma das atividades de redução de danos.Henrique Afonso entende que o Governo Federal deveria investir mais na prevenção do uso de drogas, ampliar o atendimento aos dependentes químicos que desejam deixar de consumi-las e não ajudar o dependente a se drogar cada vez mais entregando-lhes, gratuitamente, seringas e agulhas descartáveis.
Notícia Publicada no jornal “Página 20”, de Rio Branco - AC
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A PASSOS DE TARTARUGA
Mulher espera duas horas por socorro
Deitada na calçada da Avenida Almirante Barroso, queixando-se de fortes dores nas costas e na cabeça, Carmem do Socorro, 39 anos, acima do peso, esperou por mais de duas horas que uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a socorresse. Antes da chegada dos paramédicos, Carmem, sem conseguir se movimentar, chegou a urinar diante das pessoas que a observavam, indignadas com a demora da ambulância. A dona de casa caiu ao descer de ônibus no ponto em frente à Universidade do Estado do Pará (Uepa), entre Doutor Freitas e Perebebuí. Ela mora sozinha em Icoaraci, sem marido, filhos ou parente próximo. Restou a Carmem resignar-se diante da humilhação de esperar por horas pelo atendimento, até que, às 20h10, a ambulância finalmente chegou para levá-la ao Pronto Socorro do Guamá.Às 19h10, a aproximação de uma ambulância fez todos se animarem, mas o veículo, de placas JUN-7372, da Prefeitura de Marituba, parou apenas para uma mulher descer na parada de ônibus. 'Isso não é com a gente, liguem para o 192', disse um paramédico.
O desdém demonstrado pelos órgãos públicos contrastou com a solidariedade das pessoas comuns. Em nenhum momento Carmem esteve sozinha. Mesmo quem parecia estar apressado diminuía o ritmo das passadas, parava e se oferecia para ajudar de alguma forma antes de seguir seu caminho. Uma grande parte, entretanto, permaneceu ali, ao lado de Carmem.
Notícia Publicada no jornal “O Liberal”, de Belém - PA
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