A tecnologia a serviço da segurança pública
Desenvolvido nos EUA, o Simulador de Tiros é a nova ‘arma’ de treinamento da polícia e já é usado, de forma experimental, por agentes.
Treinar a polícia de hoje com tecnologias do futuro. Esta é a finalidade do Simulador de Tiros, um novo e moderno equipamento adquirido pelo governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP). O sistema, que não vai substituir o convencional, ainda está sendo utilizado de forma experimental pelos agentes dos grupos especiais da Polícia Civil (PC), mas estará à disposição de toda a corporação militar a partir de fevereiro.
Este sistema desenvolvido pelos Estados Unidos (EUA) é baseado no conceito “Prontidão em Combate”, ou seja, possibilitar ao policial saber distinguir a hora exata de agir, e como entrar em ação de forma correta e precisa. De acordo com o titular da SSP, Francisco Sá Cavalcante, a finalidade é trabalhar para que o profissional saiba em qual situação deverá fazer o uso de sua arma. “Nosso objetivo é oferecer à sociedade um policial bem treinado”, afirmou.
Seguindo os padrões norte-americanos, a área de treinamento tem giro de 360º e é composta de seis telas de projeção com cenários, espelhos, kit de simulação para fuzil e também para uma pistola PT 9mm. As armas são de verdade, mas é claro que foram submetidas a algumas adaptações: ao invés de munição real, laser - o qual é recarregado com ar comprimido e CO2, (dióxido de carbono).
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus - AM
www.emtempo.com.br
POLÍTICA
Licença para faltar

Preocupados com o maior controle das atividades parlamentares e com os descontos na folha de pagamento, os senadores estão justificando mais as suas ausências. Levantamento exclusivo realizado pelo Congresso em Foco revela que aumentou mais de sete vezes, de 2007 para 2008, o número de senadores licenciados em sessões deliberativas.
Se em 2007 – ano em que o site realizou o primeiro levantamento sobre assiduidade parlamentar –, os senadores apresentaram apenas 193 justificativas para faltas em sessões deliberativas, no ano passado esse número pulou para 1.442. Dessas, menos de 10% são licenças por motivo de saúde.
Nesse mesmo período, o número de ausências injustificadas caiu na mesma proporção. De acordo com o levantamento do site – cujo ranking dos parlamentares mais ausentes será publicado amanhã (21) –, no ano passado, os senadores somaram 340 faltas injustificadas, número consideravelmente menor que o registrado em 2007, cujo total de ausências dessa natureza chegou a 1.545.
Notícia Publicada no jornal “O Guaporé”, de Porto Velho - RO
http://www.oguapore.com/
Matérias selecionadas por Andressa Anjos, colaboradora deste Blog.
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