Variedade de tomates produz frutos de até 800 gramas

Técnicos e especialistas sempre disseram que por causa do clima quente e úmido e solo pobre não seria possível cultivar tomates e diversas outras hortaliças na Amazônia. Mas, agricultores das vilas Guarany e Assis Brasil, bem como dos das comunidades do Cesário e Pé da Terra estão provando que o que sempre faltou foi apoio e assistência técnica para conseguir fartas colheitas de tomates macios e saborosos que já estão sendo vendidos a R$ 5 o quilo em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima.

O milagre da produção dos tomates no Juruá não aconteceu por acaso, mas graças à parceria do governo do Estado do Acre, através da Seaprof, com o Sebrae, além de instituições de pesquisa como a Embrapa, de orientação técnica como o Senar e financeira como o Banco da Amazônia.
Notícia Publicada no jornal “Página 20”, de Rio Branco - AC
www.pagina20.com.br
SEGURANÇA NOS AEROPORTOS
Cães e falcões ajudam a evitar acidentes
Falcões, gaviões e cães são usados para afastar aves da rota dos aviões nas proximidades dos aeroportos do país.
De acordo com Abibe Ferreira, superintendente de segurança aeroportuária da Infraero, o uso da falcoaria no aeroporto da capital mineira reduziu significativamente o número de incidentes.
O biólogo Gustato Trainini, que está adestrando falcões e gaviões para possível uso em aeroportos no Sul do país, disse que as aves de rapina não matam suas presas. “Elas apenas identificam e recolhem as aves que podem oferecer risco ao sistema aéreo.”
Trainini fez curso na Argentina, onde a falcoaria é largamente usada para aumentar a segurança nos aeroportos. “Isso é trabalho especializado e não pode ser feito por aventureiros ou criadores comuns de falcões, pois estamos falando da segurança de vôo, que pode colocar em risco a vida das pessoas e prejuízos elevados às companhias aéreas”.
Além do uso de aves de rapina, os departamentos de segurança dos aeroportos já usam cães para identificar ninhos perto das pistas de taxiamento dos aviões. “Temos de manter o gramado sempre podado para evitar que as aves busquem alimentos nessa região ou façam ninhos por lá. Além disso, usamos fogos de artifício, redes de neblina, armadilhas e cães para afastar ou capturar as aves indesejadas”, disse Ferreira.
O biólogo Gustato Diniz, consultor ambiental da Biocev Meio Ambiente, empresa responsável pelos falcões usados no Aeroporto da Pampulha, disse que a simples presença do falcão nas proximidades de um aeroporto já inibe a aproximação de outras aves. “Há uma hierarquia animal e o falcão se impõe sobre os outros. O urubu, por exemplo, também procura manter distância do falcão”.
O vôo dos falcões é feito quando os intervalos de pousos e decolagens são maiores de 15 minutos. Ferreira disse que o Aeroporto Salgado Filho será o segundo a receber os falcões e o processo está em licitação. “Os aeroportos do Galeão e de Guarulhos serão os próximos na programação. No Rio de Janeiro e em São Paulo, um dos problemas é a ocupação no entorno dos aeroportos”.
Notícia Publicada no jornal “Amazonas Em Tempo”, de Manaus - AM
www.emtempo.com.br
Matérias selecionadas por Andressa Anjos, colaboradora deste Blog.
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