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VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Onda de violência nas escolas de Belém preocupa alunos, pais e educadores
Onda de violência nas escolas de Belém preocupa alunos, pais e educadores
A rivalidade entre alunos de escolas públicas de Belém virou caso de polícia. O problema ficou tão grave que muitos estudantes têm medo de andar na rua com o uniforme do colégio. As brigas têm dia e hora marcados. Tudo acontece na saída da escola e os alunos estudantes acompanham as brigas.
De acordo com a Polícia Militar, 143 ocorrências foram registradas em escolas da capital do Pará Belém só este ano. Várias armas foram apreendidas com estudantes. Para tentar reverter a situação, a polícia quer ampliar o patrulhamento e as operações nos colégios.
Neste ano, uma adolescente foi morta a facadas dentro da sala de aula por outra estudante. Soraia Barbosa Marinho tinha 15 anos. Segundo o pai, ela foi assassinada depois de discutir com a outra aluna durante o intervalo.
Em uma escola, as crianças e jovens usam mensagens de paz no uniforme. E a diretora faz um apelo para que os pais conversem com os filhos. “Dentro da escola, somos responsáveis, mas lá fora a família é responsável por esses jovens”, diz Evangelina Sampaio Benassuly.
Notícia Publicada no jornal “Diário do Pará”, de Belém - PA
Denominações como cabriteiras, picadas, trieiros são dadas aos desvios clandestinos criados pelas quadrilhas nas estradas rurais distribuídas na faixa de fronteira entre Brasil e Bolívia. Nas cabriteiras circulam a cocaína, produzida no país vizinho, além dos carros roubados no Brasil – principal moeda de troca no comércio de drogas na Bolívia.
As regiões de fronteira, principalmente em Rondônia e Mato Grosso, estão repletas de estradas clandestinas que ligam os dois países. A segurança e fiscalização em toda linha de divisa, se limitam a sete destacamentos do Exército, quatro postos do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e quatro da Polícia Rodoviária Federal entre Cuiabá (MT) e Rondônia. Já o país vizinho concentra nove destacamentos com militares posicionados na mesma linha em que estão os do Brasil.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), são inúmeros os métodos usados pelos traficantes para trazer a droga da Bolívia ao Brasil. O uso de aeronaves se tornou freqüente para que a droga seja lançada em pontos estratégicos. Aeronaves intensificam os sobrevôos ilegais no período das chuvas. A droga é jogada em pistas clandestinas e de lá, carregada por atravessadores, contratados por traficantes para burlar os postos fiscais. Táxis, bicicletas e ônibus são outras formas utilizadas para transportar a droga.
Seduzidos pelo grande volume de dinheiro que movimenta o tráfico, alguns policiais acabam envolvidos com as quadrilhas. Em março de 2007, dez policiais do Gefron foram presos no Mato Grosso sob suspeita de corrupção. O Coordenador do Gefron, coronel Raimundo Francisco Souza, informa que muitos já foram expulsos da corporação, por estarem envolvidos em corrupção.
As regiões de fronteira, principalmente em Rondônia e Mato Grosso, estão repletas de estradas clandestinas que ligam os dois países. A segurança e fiscalização em toda linha de divisa, se limitam a sete destacamentos do Exército, quatro postos do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e quatro da Polícia Rodoviária Federal entre Cuiabá (MT) e Rondônia. Já o país vizinho concentra nove destacamentos com militares posicionados na mesma linha em que estão os do Brasil.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), são inúmeros os métodos usados pelos traficantes para trazer a droga da Bolívia ao Brasil. O uso de aeronaves se tornou freqüente para que a droga seja lançada em pontos estratégicos. Aeronaves intensificam os sobrevôos ilegais no período das chuvas. A droga é jogada em pistas clandestinas e de lá, carregada por atravessadores, contratados por traficantes para burlar os postos fiscais. Táxis, bicicletas e ônibus são outras formas utilizadas para transportar a droga.
Seduzidos pelo grande volume de dinheiro que movimenta o tráfico, alguns policiais acabam envolvidos com as quadrilhas. Em março de 2007, dez policiais do Gefron foram presos no Mato Grosso sob suspeita de corrupção. O Coordenador do Gefron, coronel Raimundo Francisco Souza, informa que muitos já foram expulsos da corporação, por estarem envolvidos em corrupção.
Notícia Publicada no jornal “Extra Rondônia”, de Rondônia
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