A exploração desenfreada da Mata Atlântica pelos conquistadores portugueses e depois pela expansão do da agroindústria canavieira transformaram o Nordeste numa região carente de recursos naturais. Para agravar esse quadro, a região, com quase a metade do seu território sujeita às irregularidades climáticas, sofre a ação de predadores humanos.
Os predadores da flora e da fauna caçam os animais, para transformá-los em alimentos ou simplesmente matam mamíferos e aves como “lazer”. Em muitos casos, a pobreza rural força o nordestino, principalmente do semi-árido, a destruir a flora e a fauna de um ecossistema frágil, como a caatinga, onde a retirada de madeira, para transforma-la em carvão, reduz a já escassa cobertura vegetal.
O Jornal da Paraíba, na edição de hoje, revela que o Ibama da Paraíba registrou, este ano, o aumento de quase 20% no percentual de animais apreendidos em relação ao mesmo período do ano passado.
“Para se ter uma idéia da crescente destruição da fauna no Estado, a cada dez aves apreendidas por conta do tráfico, oito morrem. Outra dado preocupante é que além das 2,8 mil aves apreendidas vivas, este ano, outras 3,5 mil foram encontradas mortas. Os principais alvos dos caçadores são aves do tipo arribaçã, juriti, rolinha e asa-branca. Outro alvo são animais tipo capivaras, cutias, lagarto, jabuti e até mesmo cobras”.
Texto postado por Andressa Anjos
Fotos do Instituto Nacional do Semi-Árido
Os predadores da flora e da fauna caçam os animais, para transformá-los em alimentos ou simplesmente matam mamíferos e aves como “lazer”. Em muitos casos, a pobreza rural força o nordestino, principalmente do semi-árido, a destruir a flora e a fauna de um ecossistema frágil, como a caatinga, onde a retirada de madeira, para transforma-la em carvão, reduz a já escassa cobertura vegetal.
O Jornal da Paraíba, na edição de hoje, revela que o Ibama da Paraíba registrou, este ano, o aumento de quase 20% no percentual de animais apreendidos em relação ao mesmo período do ano passado.
“Para se ter uma idéia da crescente destruição da fauna no Estado, a cada dez aves apreendidas por conta do tráfico, oito morrem. Outra dado preocupante é que além das 2,8 mil aves apreendidas vivas, este ano, outras 3,5 mil foram encontradas mortas. Os principais alvos dos caçadores são aves do tipo arribaçã, juriti, rolinha e asa-branca. Outro alvo são animais tipo capivaras, cutias, lagarto, jabuti e até mesmo cobras”.
Texto postado por Andressa Anjos
Fotos do Instituto Nacional do Semi-Árido
Nenhum comentário:
Postar um comentário