Os pedidos dos ouvintes de rádio ultrapassaram as fronteiras físicas das ondas radiofônicas, permitindo que um ouvinte-internauta tenha acesso à emissora de sua preferência em sua cidade natal ou numa localidade que lhe seja simpática.
A globalização cultural-radiofônica só é possível se a emissora estiver conectada à rede mundial de computadores. Sem isso, suas ondas não permitirão que seus ouvintes surfem (naveguem pela Internet) por esse mundo afora. Essa “facilidade” possibilita ao BlogMadrugador acessar as emissoras com páginas na Internet e ouvir, caso elas estejam interligadas ao sistema de “rádio ao vivo”, sua programação.
Apesar de a Internet desfazer as fronteiras geográficas, os pernambucanos têm acesso limitado às informações e à programação das emissoras de rádio dos municípios do Estado. A razão: a maioria não dispõe de um site e apenas uma pequena parcela envia suas ondas através da rede mundial de computadores.
Isso impede uma avaliação mais completa das músicas mais solicitadas pelos ouvintes normais ou pelos ouvintes-internauta. Impossibilita saber se o ouvinte reside na cidade onde se localiza a emissora ou se ele mora numa região distante ou até em outro País.
Essas barreiras geográficas, quebradas pelas modernas comunicações, permitem a transmissão de idéias, conceitos, tradições e comportamentos. Essa transposição de idéias explica o por quê de um ritmo estrangeiro, como o jazz, esteja na lista de preferências de vários emissoras do interior. Ora, se a Internet interliga as pessoas através das ondas de rádio, os programas das tevês brasileiras instaladas no Sudeste produzem também dois efeitos ao mesmo tempo: agregador e desagregador.
Agregador, ao permitir a troca de idéias, tradições, comportamentos, experiências. Desagregador, ao impor costumes, modo de vida e idéias. Dependendo de onde for gerada a emissão, as ondas podem transportar preconceitos.
Nos levantamentos anteriores – cinco regiões sertanejas e duas agrestinas – ficou clara a influência das bandas de axé e forró eletrônico e a penetração, em escala menor, de trilhas sonoras de novelas.
Na Zona da Mata – Norte e Sul – há uma diferença entre a Rádio Quilombo FM, de Palmares, na Mata Sul, e a Rádio Maravilha FM, de Goiana, na Mata Norte. Isso confirma a força da Internet, revolucionando as comunicações, ao permitir, por exemplo, que as emissoras de rádio das duas zonas da Mata de Pernambuco – Norte e Sul – fiquem ligadas nas músicas executadas a nível do Brasil.
Na emissora palmarense, há uma predominância do forró, chamado eletrônico, e do axé, intercalando com pagode, neopagode (pagode paulistano) e mpb, considerando que Ivete Sangalo ultrapassou a barreira da axé music.
Na rádio Maravilha, fica evidente a influência dos grandes centros nas músicas escolhidas pelos ouvintes ou definidas pelo comunicador. A MPB detém metade das 10 canções mais tocadas, vindo em segundo lugar duas duplas sertanejas. O axé, o pop e o neopagode cada um dos estilos conta com uma música.
Moral da historia: música pernambucana não se fala, não se ouve e não se vê nas páginas das rádios na Internet.
ZONA DA MATA SUL
GOIANA
Rádio Maravilha FM 88,9
1ª - Berimbau Metalizado - Ivete Sangalo (mpb)
2ª - Eu Sei - Papas da Língua (pop)
3ª - Se Quiser - Tânia Mara (mpb)
4ª - Insolação do Coração - Babado Novo (axé)
5ª - One Last Cry - Marina Elali (mpb)
6ª – Mariane – Bruno e Marrone (sertanejo)
7ª – Amigo Apaixonado – Victor e Léo (sertanejo)
8ª - Sabiá – Marina Elali (mpb)
9ª – Deixo – Ivete Sangalo (mpb)
10ª – Sem radar – Jeito Moleque (neopagode)
A globalização cultural-radiofônica só é possível se a emissora estiver conectada à rede mundial de computadores. Sem isso, suas ondas não permitirão que seus ouvintes surfem (naveguem pela Internet) por esse mundo afora. Essa “facilidade” possibilita ao BlogMadrugador acessar as emissoras com páginas na Internet e ouvir, caso elas estejam interligadas ao sistema de “rádio ao vivo”, sua programação.
Apesar de a Internet desfazer as fronteiras geográficas, os pernambucanos têm acesso limitado às informações e à programação das emissoras de rádio dos municípios do Estado. A razão: a maioria não dispõe de um site e apenas uma pequena parcela envia suas ondas através da rede mundial de computadores.
Isso impede uma avaliação mais completa das músicas mais solicitadas pelos ouvintes normais ou pelos ouvintes-internauta. Impossibilita saber se o ouvinte reside na cidade onde se localiza a emissora ou se ele mora numa região distante ou até em outro País.
Essas barreiras geográficas, quebradas pelas modernas comunicações, permitem a transmissão de idéias, conceitos, tradições e comportamentos. Essa transposição de idéias explica o por quê de um ritmo estrangeiro, como o jazz, esteja na lista de preferências de vários emissoras do interior. Ora, se a Internet interliga as pessoas através das ondas de rádio, os programas das tevês brasileiras instaladas no Sudeste produzem também dois efeitos ao mesmo tempo: agregador e desagregador.
Agregador, ao permitir a troca de idéias, tradições, comportamentos, experiências. Desagregador, ao impor costumes, modo de vida e idéias. Dependendo de onde for gerada a emissão, as ondas podem transportar preconceitos.
Nos levantamentos anteriores – cinco regiões sertanejas e duas agrestinas – ficou clara a influência das bandas de axé e forró eletrônico e a penetração, em escala menor, de trilhas sonoras de novelas.
Na Zona da Mata – Norte e Sul – há uma diferença entre a Rádio Quilombo FM, de Palmares, na Mata Sul, e a Rádio Maravilha FM, de Goiana, na Mata Norte. Isso confirma a força da Internet, revolucionando as comunicações, ao permitir, por exemplo, que as emissoras de rádio das duas zonas da Mata de Pernambuco – Norte e Sul – fiquem ligadas nas músicas executadas a nível do Brasil.
Na emissora palmarense, há uma predominância do forró, chamado eletrônico, e do axé, intercalando com pagode, neopagode (pagode paulistano) e mpb, considerando que Ivete Sangalo ultrapassou a barreira da axé music.
Na rádio Maravilha, fica evidente a influência dos grandes centros nas músicas escolhidas pelos ouvintes ou definidas pelo comunicador. A MPB detém metade das 10 canções mais tocadas, vindo em segundo lugar duas duplas sertanejas. O axé, o pop e o neopagode cada um dos estilos conta com uma música.
Moral da historia: música pernambucana não se fala, não se ouve e não se vê nas páginas das rádios na Internet.
ZONA DA MATA SUL
PALMARES
Rádio Quilombo FM 100,9
1ª - Deixo – Ivete Sangalo (mpb)
2ª - Ruas de Outono – Ana Carolina (mpb)
3ª - Sem radar – Jeito Moleque (neopagode)
4ª - Doce Paixão – Babado Novo (axé)
5ª - Teretete da Duquesa – Forró Duquesa (forró)
6ª - Futuro prometido – Sorriso Maroto (pagode)
7ª – Alfabeto do Amor – Anjo Azul (forró)
8ª – Doido na balada – Banda Arrazo (forró)
9ª – Love Louco – Amor Perfeito (axé)
10ª – Natiruts Reggae Power – Natiruts (reggae)
ZONA DA MATA NORTE
Rádio Quilombo FM 100,9
1ª - Deixo – Ivete Sangalo (mpb)
2ª - Ruas de Outono – Ana Carolina (mpb)
3ª - Sem radar – Jeito Moleque (neopagode)
4ª - Doce Paixão – Babado Novo (axé)
5ª - Teretete da Duquesa – Forró Duquesa (forró)
6ª - Futuro prometido – Sorriso Maroto (pagode)
7ª – Alfabeto do Amor – Anjo Azul (forró)
8ª – Doido na balada – Banda Arrazo (forró)
9ª – Love Louco – Amor Perfeito (axé)
10ª – Natiruts Reggae Power – Natiruts (reggae)
ZONA DA MATA NORTE
GOIANA
Rádio Maravilha FM 88,9
1ª - Berimbau Metalizado - Ivete Sangalo (mpb)
2ª - Eu Sei - Papas da Língua (pop)
3ª - Se Quiser - Tânia Mara (mpb)
4ª - Insolação do Coração - Babado Novo (axé)
5ª - One Last Cry - Marina Elali (mpb)
6ª – Mariane – Bruno e Marrone (sertanejo)
7ª – Amigo Apaixonado – Victor e Léo (sertanejo)
8ª - Sabiá – Marina Elali (mpb)
9ª – Deixo – Ivete Sangalo (mpb)
10ª – Sem radar – Jeito Moleque (neopagode)
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